quarta-feira, 27 de outubro de 2010

FAER lança "Café & Poesia" no formato dos antigos cafés literários: cultura, chá e biscoitos


A Faculdade Ernesto Riscali - FAER, lançou o “1º Café & Poesia” , quarta-feira (20) às 19h, na biblioteca da faculdade, contou com a presença de professores, alunos e convidados, com o objetivo de valorizar a cultura, descobrir talentos poéticos, reunir poetas e artistas da comunidade.

A abertura do evento se deu com a declamação feita pelos professores Genival Miranda e Bianca do poema “Rifa-se um Coração” de Clarisse Lispector. Em seguida, a professora de literatura, Olinda Aleixo, explicou sobre o projeto “Café e Poesia” e apresentou o convidado, professor, escritor e poeta olimpiense, Ivo de Souza, que falou sobre a sua vida de educador e o do trabalho na literatura como escritor de poemas.

 Professor Ivo de Souza ao lado seu aluno Daniel (Formado em Direito)

O poeta disse que o trabalho com poesia “é muito árduo, é necessária muita dedicação, ser muito observador e perceber as coisas mais simples que muitas vezes passa despercebida dos olhos da grande maioria”.

Para a professora de literatura Olinda Aleixo, o projeto “Café e Poesia” é uma atividade Cultural “no formato dos antigos cafés literários, onde seus participantes têm a oportunidade de declamar e ouvir boa música, sonetos, poesias e crônicas, sempre regadas a um café acompanhado de biscoitos e outros quitutes”.

Estava presente um dos alunos do professor Ivo de Souza, que hoje é recém formado em Direito, passou na prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) com louvor, e já esta atuando com escritório em Olímpia, Daniel Joaquim Emilio.


Segundo Genival Miranda, “os encontros serão mensais e a expectativa é que a comunidade olimpiense participe com muito interesse por esse projeto, que estará aberto para quem tiver interesse, uma oportunidade de reunir pessoas de todas as artes”.


“As atividades do Café e Poesia acontecerão de forma livre e criativa e atenderá um calendário e divulgação antecipada”, conclui o professor.


fonte: Blog Concon

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Frei Anísio abençoa a 12ª gruta de Nossa Senhora construída por Zé das Pedras

Lucy, Salvador e Genival
Muita emoção na entrega da 12ª gruta de pedra em louvor à Nossa Senhora Aparecida na casa da família Pompeo, Sr. Salvador José Pompeo, muito conhecido como Zinho e sua Senhora Lucy Vacchiano Pompeo, na tarde de terça-feira dia de Nossa Senhora Aparecida, dia 12 de outubro. Estavam presentes familiares do casal, amigos, visinhos e pessoas da comunidade.

A gruta é feita toda de pedras naturais, sem nenhum molde ou suporte externo. O peso de cada pedra e a posição em que é colocada determina a sua fixação. O trabalho levou em torno de duas horas e consumiu perto de 2 toneladas de pedras. O serviço não é cobrado, e frei Anízio ainda faz questão de oferecer uma imagem da Padroeira adquirida na cidade de Aparecida do Norte (SP). Zé das pedras faz isso por devoção à Nossa Senhora Aparecida.
A cerimônia de benção de Frei Anísio foi acompanhada pelo amigo Waltinho que cantou lindas musicas que emocionaram todos os presentes.


Em seu sermão, Frei Anísio disse que fez questão de atender ao convite de Zé das Pedras para vir fazer a benção de mais uma gruta. Explica que essas grutas representam a manifestação de fé e devoção, que fortalece a esperança das pessoas por um mundo mais fraterno, com menos violência e discórdia. “É importe lembrar que na construção da gruta existe uma mobilização de algumas pessoas como as que constrói a gruta, prepara a gruta enfeitando, o manto que foi todo bordado por uma senhora com todo o carinho, a imagem que é trazida de Aparecida, com todos esse gestos é clara que Deus está presente, manifestado o dom da solidariedade”, afirma frei Anízio.
A anfitriã da casa, Dona Lucy, fez a leitura de um texto muito emocionada, sendo uma pessoa de muita fé e devoção a Nossa Senhora não conteve as lagrimas. Comenta que sempre sonhou em fazer uma homenagem a Santa com uma gruta no jardim de sua casa. Agora Deus atendeu as suas preces, concedendo-lhe essa graça, ela radia de felicidade. “Agradeço a Deus por todos os meus amigos existirem... Deus e Nossa Senhora abençoem a todos!”, diz Lucy.
Todos os presentes ficaram muito comovidos, inclusive o Zé das Pedras, que segundo ele foi o lugar que mais sentiu emoção de todas as grutas que construiu. Ao final, os anfitriões ofereceram aos convidados um coquetel de confraternização.





sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Genival Miranda assina convênio para ONG Humanizar no Palácio dos Bandeirantes

Nesta quinta-feira (30), o professor Genival Miranda estará representando a ONG Humanizar, na cerimônia de assinatura dos termos de convênios para repasse de recursos financeiros as entidades sociais, provenientes de indicações parlamentares.
O evento será no Palácio do Bandeirantes em São Paulo e contará com a presença do governador Alberto Goldman.

Fonte: Blog do Concon

Oficina do Papai Noel com tocos que iriam virar lenha. É o ‘Natal do Bem’

Todo o brinquedo usado, recolhido na comunidade, será selecionado, reaproveitado na Oficina do Papai Noel da FAER e, posteriormente será entregue às Instituições e famílias. (Fotos de Genival Miranda)

O Natal é uma época em que o espírito de ajuda e solidariedade ao próximo prevalecem para tornar um pouco melhor a vida das pessoas. Sendo assim , A FAER e o Tiro de Guerra de Olimpia, realizarão neste ano a Campanha “Natal do Bem”. Essa iniciativa é o símbolo da união que representa o Natal e contribuirá para que crianças possam fazer aquilo que melhor sabem fazer: brincar e ser criança.

A diretora e mantenedora, Maria Justina Boitar Riscali (Tina Riscali), discursou para 107_0753 os alunos sobre a importância do projeto social que atenderá crianças de famílias carentes e de creches. “Estamos convictos de que o trabalho de extensão permite ao aluno entender melhor a relação existente entre a teoria e a prática. No caso das doações, elas são feitas com critérios que priorizam as necessidades dos favorecidos”, disse.
Estava presente também a vice-diretora Denise Degasperi e o sargento Peter Paul Aoki que, por sua vez, explicou acerca da participação do Tiro de Guerra.
“Estou desenvolvendo uma oficina com os alunos da FAER utilizando tocos de madeira. A idéia é simples, ecologicamente correta, pedaços de madeira que iam acabar virando lenha ou lixo têm a parte superior cortada enviesada e ali é pintado o rosto de Papai Noel, são de vários tamanhos 15 a 50 cm de altura cada um”, explicou o professor Genival Ferreira de Miranda, que ensinará a fazer as faces do Noel nos tocos.
Segundo ele “esse tocos serão entregues juntamente com sacos do Papai Noel para diversos setores da comunidade, onde serão recolhidos brinquedos usados para a oficina do Papai Noel”.
A oficina tem como objetivo, a integração entre as pessoas ‘do bem’, aproveitar os brinquedos usados, e principalmente fazer crianças felizes.
As doações poderão ser feitas também de brinquedos novos. A separação dos brinquedos acontecerá após o recolhimento e deverão ser organizados e recuperados por idade e sexo e, em seguida, embrulhados para posterior entrega. As crianças ou entidades que vão receber os brinquedos serão antecipadamente cadastradas.
A distribuição dos sacos será em empresas, igrejas, repartições, professores, salas de aula, clubes de serviço, demais instituições, e através do Papai Noel Oficial da Cidade, José Elias Morais, o Zé das Pedras.

Todos os alunos da FAER estão convidados a participar dessa oficina todos os dias, a partir de quinta-feira (30), sempre das 18h às 19h, na sala 7, do bloco 22 da instituição.

Fonte: Blog do Concon

domingo, 26 de setembro de 2010

PROJETO CATALENDAS

“Contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar... pelo livro... pela história... pela leitura. E tem gente que ainda duvida disso.”

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Escolhidas dentro de um tema, de acordo com a faixa etária e o interesse do grupo, as histórias se destacam pelo seu aspecto lúdico – a essência do trabalho. A diversão é uma característica forte, permeia todas as ações. Divertindo, a contação de histórias desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens interiores.
A maneira de contar uma história varia de acordo com o perfil de quem a escuta. O grupo se adequa aos espectadores, variando a forma das apresentações. Não há predeterminação de público, mas é necessário que as idades sejam próximas. Crianças, jovens, adultos e 3ª idade podem formar grupos, desde que homogêneos. Cada sessão de contação de história não deve ultrapassar 45 minutos.
O aspecto lúdico das sessões  é direcionado para despertar o contador de histórias amante do livro, esse gigante adormecido no coração de cada avô, pai, tio, professor, ser humano que existe em cada um.

PROJETO CATALENDAS

Contar história é a mais antiga das artes, um dos principais objetivos de se contar história é o da recreação. Mas a importância de contar histórias vai muito além.  Por meio dela podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo diversas formas de linguagens, ampliando o vocabulário, formando caráter, desenvolvendo a confiança do bem, proporcionando as crianças viverem o imaginário.
Elas são fontes maravilhosas de experiências do passado, de nossas raízes populares. São meios de ampliar o horizonte da criança e de aumenta seu conhecimento em relação ao mundo que a cerca. Contar história é ima arte rara, pois sua matéria prima é o imaterial e o contador de histórias é um artista que tece os fios invisíveis desta teia que é o contar.
Pensando nisso os Professores Genival Miranda e Patrícia Thomazini Tufanin, lembrando os tempos saudosos de crianças onde seus pais contavam lindas histórias, decidiram resgatar o costume de contar histórias por meio do Teatro do Improviso, onde o contador se transforma no personagem interagindo com o público e estabelecendo uma participação do ouvinte da história. O Projeto foi batizado de “Cata Lendas”, como um cata-vento que a invés de catar o vendo, cata as lendas e contos populares desconhecidos.
O Projeto “Cata Lendas” nasceu com apresentação dentro de outro projeto chamado “Juntos no Museu” realizado em julho de 2007, no qual ressalta a importância das tradições populares, neste se estabeleceu parceria entre o Museu de História e Folclore Maria Olímpia e iniciativa privada, através da Faculdade Ernesto Riscali (FAER) e a escola Microlins. No desenvolvimento do projeto houve a participação de professores, universitários, jovens, crianças, ou seja, todos aqueles que são amantes de histórias, tendo como objetivo o ato de contar histórias propondo também o incentivo à leitura. Uma verdadeira viagem ao mundo da imaginação.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

No dia da Árvore, FAER cria um ‘pulmão verde’ com 120 mudas da Açúcar Guarani

São mudas de diversas categorias: frutíferas, eucaliptos, ipês de várias cores. Para mantenedora Tina Riscali, FAER dá o exemplo de responsabilidade ambiental neste 21 de setembro, Dia da Árvore.

As 120 mudas vieram do viveiro da Açúcar Guarani, que também é uma empresa com consciência ambiental, sempre participando de ações que cuidam e respeitam o meio ambiente.
A mantenedora Tina Riscali recebeu, além de sua direção, professores, alunos, o vereador José Elias Morais (Zé das Pedras, PMDB), o sargento Peter Paul Aoki (instrutor do Tiro de Guerra local), Frei (e professor) Aílton, Professor Genival Miranda e até comerciantes vizinhos à Faculdade Ernesto Riscali. O Blog foi o único veículo de imprensa a estar presente.


Além de Tina, que abriu a comemoração do Dia da Árvore, discursaram a vice-diretora da FAER Denise Degasperi, o professor (e frei) Aílton e o professor do curso de Administração Luiz Helena (de Rio Preto).

A vice-diretora Denise Degasperi saudou a todos e disse que “mais uma vez, a FAER se faz presente em projetos de Educação Ambiental e cumpre seu papel na conservação e recuperação do meio ambiente, sensibilizando assim alunos, professores, e funcionários sobre a responsabilidade que cada um de nós devemos ter na prática da ações social e ambiental”.

Finalmente, o professor, e frei, Aílton Guimarães, ressaltou que “árvore é sinônimo de vida, preservá-la é garantir a Existência. Com essa responsabilidade ambiental, queremos ser sinal para a comunidade. A ação coletiva faz com que a consciência se fortaleça”.
Segundo Aílton, “a Faculdade é o espaço social que damos sequência ao nosso processo de socialização. Não nos preocupemos se não utilizarmos a sombra, ou os frutos dessas árvores, nossa preocupação deve ser a de plantar”. E, encerrou com uma frase de Che Guevara: “Não me esperem para colheita. Estarei sempre semeando”.

(Texto original do Blog do Concon®)
Fonte: Blog Leonardo Concon

domingo, 15 de agosto de 2010

O maior e melhor Festival de Folclore do Brasil. Em Olímpia, claro!

O 46° Festival de Folclore de Olímpia (Fefol), com cerimônia de abertura a partir das 18h30. Houve a inauguração do Pavilhão Cultural e lançamento do 40° Anuário do evento.


Nesta abertura, os grupos folclóricos e parafolclóricos da cidade, região, Estado e de 17 Estados confirmados, desfilam na arena principal, numa cerimônia que contou, ainda, com hasteamento das bandeiras; entoações dos hinos nacional e de Olímpia; e os discursos oficiais de abertura do evento.

No Festival encontramos os amigos

José Sant’anna, criador dos Festivais do Folclore, durante sua atividade pedagógica em meados da década de 50, se descobriu com vocação ao estudo do folclore brasileiro, tornado-se desde então um atuante de denodado folclorólogo. Ao elaborar pesquisas e exposições acerca do assunto, empreendidas com auxílio de seu alunado e restritas ao âmbito escolar, o professor as transcendeu ás ruas olimpienses realizando assim em 1965, o 1º Festival do Folclore de Olímpia, evento que é hoje detentor de alto prestígio e que em razão de tais méritos tornou-se de projeção nacional, ensejando à Olímpia o consagrado título de “Capital do Folclore”.

Grupo Foclórico  Parafusos
 
Grupo Folclórico Parafusos é um grupo cultural brasileiro, da cidade de Lagarto (Sergipe).
Consiste num grupo de homens que brincam enfileirados e vestidos de anáguas brancas que, ao girar, assemelham-se ao parafuso.Os homens ocupam as posições de porta-estandarte, caboclinhos, terno de zabumba e brincantes (parafusos). Não há número fixo de integrantes, entretanto variam em torno de vinte.Segundo o historiador Adalberto Fonseca, o primeiro grupo foi criado pelo padre Saraiva Salomão.


Segundo a tradição, os negros roubavam as anáguas das sinhazinhas nas fazendas e depois saíam dançando e cantando. Após a Lei Áurea, eles passaram a comemorar dançando pelas ruas da cidade, inclusive pintando os rostos com pó branco para parodiar os brancos. O grupo é reconhecido nacionalmente por sua autenticidade, tendo participado por diversas vezes do festival de folclore da cidade de Olímpia (São Paulo).

Capelinha dos Santos Reis, dentro do próprio recinto de apresentações.

O Festival foi criado em 1965 pelo professor José Sant´Anna, que se tornaria um dos maiores especialistas em folclore do Brasil. Ele era muito respeitado até pelo folclorista Câmara Cascudo, como lembrou a filha dele, Ana Maria Cascudo no 44º Festival, também homenageada no mesmo festival. Emocionada, ela disse que o Festival do Folclore confirma uma das mais famosas frases de seu pai: "O melhor do Brasil é o brasileiro."
 
  Tem um pedacinho do museu do folclore no recinto

O Museu de História e Folclore "Maria Olímpia" é considerado um dos mais completos do Brasil, cujo riquíssimo acervo remonta a cerca de 3000 peças, dentre indumentárias diversas (vestuários de Folia de Reis, Congadas, Reisados, Moçambique, etc.); flores de diversificado material, peças de barro, bambu, madeira, couro, ágate, toalhas com abrolhos, trabalhos em palha, crochê, pinturas pitorescas; instrumentos musicais; peças de tradicionalismo (pilão, esporas, luminárias, serras, etc.); biblioteca especializada e muito mais. A mais antiga e valiosa das peças fica na parte exterior do museu. Trata-se de uma locomotiva (maria-fumaça) que de 1940 a 1950, aproximadamente, fez o elo entre Olímpia e o resto do Brasil, promovendo o desenvolvimento econômico da região.

Grupo Parafoclorico Frutos do Pará

O Grupo foi fundado no dia 05 julho de 1992, com sede localizada na Rua Curuça, n° 1109 no Bairro do Telégrafo – Belém – Pará – Brasil. Surgiu durante uma conversa entre diretoria e brincantes do "Pássaro Junino Tucano".


O Pássaro Tucano é uma manifestação folclórica que é apresentada durante a quadra junina desde 1981, sob o comando da Sra Iracema Oliveira, como uma espécie de teatro popular (Melodrama a Fantasia), encenando também, com passar do tempo, alguns anos depois "A Pastorinha – Filhas de Sion", que é apresentada durante a quadra natalina. Como as atividades eram realizadas apenas durante estas duas épocas do ano (Junho e Dezembro), decidiu-se criar então o "GRUPO PARAFOLCLÓRICO FRUTOS DO TUCANO", formado pela ala jovem do pássaro e da pastorinha, para com isso manter o grupo em movimento o ano todo.

Professor Genival e a Coreógrafa Nazaré Azevedo

No ano de 2000, o grupo foi convidado a participar de um evento na cidade de Faxinal do Céu-PR, representando desta maneira, o estado do Pará, juntamente com outros grupos de diferentes estados. Como muitas pessoas não entenderiam o significado do nome "Frutos do Tucano", e também por motivos pessoais, decidiu-se modificar o nome de nosso grupo para "GRUPO PARAFOLCLÓRICO FRUTOS DO PARÁ", o qual foi informado através de Ofício, aos orgãos responsáveis pela manifestação cultural do estado : AFBE, FUMBEL e CENTUR.

Professor Genival e o Diretor musical Paulo Oliveira

O Frutos do Pará é composto por uma diretoria, coordenadores, músicos e dançarinos, o seu repertório é formado por dezoito danças folclóricas, três aberturas diferentes para o inicio de uma apresentação, duas toadas de boi e uma lenda amazônica. As músicas que o grupo toca são da autoria de compositores de Belém, do interior do estado do Pará e outras são do próprio grupo, que são conhecidas mundialmente. O Grupo Frutos do Pará apresenta em seu show, danças típicas e folclóricas do Pará, onde é feito uma viagem pelos municípios do estado mostrando os costumes e as danças originárias das respectivas localidades.

Dança é um dos movimentos mais poderosos que existe em uma sociedade, que serve para mostrar os meios de expressões livres ou coreografadas do homem. A Dança existe desde os tempos primitivos até os dias atuais, passando pelos homens da caverna, pela corte, pelos escravos, plebeus e etc...



Dança Folclórica é uma dança que marca uma determinada época ou acontecimento de um lugar, mostra os sentimentos das pessoas em relação aquela dança especifica. No Brasil a Dança Folclórica teve varias influencias e por isso ocorre variação de região para região, no Pará as danças tiveram uma influência muito grande para o desenvolvimento de algumas regiões paraense, as danças lembram seus municípios de origem que tiveram também influência de outros povos, ocorrendo assim a miscigenação de informações, cultura e de raças.

As Danças Folclóricas no Pará possuem uma exuberância e originalidade própria, são cheias de riquezas coreográficas ligadas as suas raças, uma sensibilidade profunda sobre a influencia do índio, dos europeus em particular os portugueses e os negros, tiveram influência muito grande do poder místico ou profano, pelo toque dos tambores, pela excitação e atração nervosa dos corpos, pela indumentária colorida e exótica dos dançarinos. As danças paraenses exercem uma forte força e fascinio sobre os turistas, pois eles ficam encantados com o nosso jeito de mostrar uma determinada dança, nós colocamos a alma, a sensualidade, o prazer, a cultura e a alegria para encantar a todos. A Dança Folclórica tem atos completos da alma coletiva de uma comunidade, ensinam, divertem e educam, na mais ampla significação desses termos.

Informações cedidas pela Coreógrafa Nazaré Azevedo

46° Festival do Folclore


De 7 a 15 – Olímpia transforma-se, de fato, na Capital Nacional do Folclore, título reconhecido pelo Ministério da Cultura e Secretaria de Estado da Cultura e Turismo. Passam no palco principal dezenas de grupos de norte a sul, totalizando 17 Estados.

Amigos do Grupo parafolclorico "Frutos do Pará"

O Festival do Folclore é um encontro da cultura Brasileira. Além de preservar e manter a cultura popular o Festival fomenta o comércio, o turismo e os serviços na cidade e em toda região noroeste do Estado de São Paulo. Olímpia mantém e incentiva durante todo o ano grupos folclóricos locais, os quais hoje são 15 (quinze) Folclóricos e 3 (três) Parafolclóricos. O estudo de folclore no município faz parte do currículo escolar nas escolas públicas e privadas e para o futuro é almejada a criação da Universidade Livre de Folclore.

sábado, 14 de agosto de 2010

Festa junina da Comunidade São Francisco de Assis

A comunidade São Francisco de Assis, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Olímpia, realizou festa junina no ultimo sábado de junho. As comemorações começam com a reza do terço, a partir das 19h30 e barraquinhas com comidas típicas, quadrilha, leilões.


O termo caipira (do tupi Ka'apir ou Kaa-pira, que significa "cortador de mato"), é o nome que os indígenas guaianás do interior do estado de São Paulo, no Brasil, deram aos colonizadores brancos, caboclos, mulatos e negros.

CAIPIRA, caipirice, caipirada, caipirinha. De caá, mato, e pira, cortar, o que corta o mato. Tanto quanto caboclo, seria o homem mestiço de índio e europeu, como também parecem significar as demais, em sua maioria querendo representar o homem branco que tem alguma coisa de índio, matuto ...

Definição do que é recreação

Professores Julianne e Genival na Recreação

A recreação é o meio da criança conhecer a realidade que a cerca, manipulando a realidade, explorando, criando e recriando, desenvolvendo e exercitando, tudo se torna uma tarefa de alegria. Mostrar de um outra forma de um outro ponto de vista uma realidade.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Conselheiros de Olímpia participam da Capacitação de Agentes de Controle Social promovido pelo MDS


O presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Olímpia, Genival Miranda, e os conselheiros Edna Marques da Silva e Solange Teresinha Rebellato dos Santos, ambas assistentes sociais, participaram de curso de capacitação de agentes municipais em Marília, nos dias 31 de maio e 2 e 3 de junho. O evento aproximadamente outros 50 conselheiros de vários municípios do interior paulista.

O curso foi ministrado pelo INBRAPE – Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos, contratado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para executar o Projeto de Capacitação de Agentes Públicos Municipais de Controle Social da Política de Assistência Social e do Programa Bolsa Família (PBF), nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo Genival Miranda, o projeto se dividiu em duas etapas: a primeira com três dias de aulas expositivas (pela manhã) e oficinas de aprendizagem (à tarde), com carga horária total de 24 horas, e a segunda destinada à elaboração de Relatório de Conclusão da Capacitação, com duração de 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir do encerramento da etapa presencial.

De acordo com ele, o projeto tem como objetivo oferecer aos membros dos Conselhos Municipais de Assistência Social (CMAS) e das Instâncias de Controle Social do Programa Bolsa Família (ICS/PBF) de todos os municípios brasileiros os conhecimentos e atitudes essenciais ao desempenho de suas atribuições legais, de forma a aprimorar sua capacidade institucional e contribuir para a efetividade do controle social. “A capacitação foi muito instrutiva e esclarecedora, proporcionou atualização, troca de idéias e de experiências, aprendemos muito e agora temos o compromisso de multiplicar essas informações para os outros conselheiros e a sociedade”, diz Miranda.



Assessoria de Imprensa

Prefeitura Municipal de Olímpia

Administração 2009/2012

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Marcha Franciscana contra o extermínio dos jovens

Como franciscanos, cremos que “os jovens têm capacidade para se opor às falsas ilusões de felicidade e aos paraísos enganosos das drogas, do prazer, do álcool e de todas as formas de violência. Como discípulos missionários, as novas gerações são chamadas a transmitir a seus irmãos jovens, sem distinção alguma, a corrente da vida que procede de Cristo e a compartilhá-la em comunidade, construindo a Igreja e a sociedade”, (Documento de Aparecida, n. 443). É importante lembrar que muitos países da Europa estão envelhecendo por causa do controle de natalidade. Já o Brasil está envelhecendo porque nossos jovens estão sendo exterminados. “Basta de violência e extermínio de Jovens! A Juventude quer Viver!”