sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

SEMEAR...


Semeando a semente do próprio Deus.
Deixando TUDO para doar-se a si mesmo.
Abençoando todo o chão com a semente Divina.
Sorrindo para plantar a semente da Alegria.
Chorando, a fim de entender as lágrimas dos que sofrem.
Buscando o terreno do irmão.
Ofertando a semente da Amizade.
Plantando a semente da Paz nos corações.
Distribuindo a Semente da sua Pessoa.
Misturando seu terreno como o outro.
Acreditando no milagre da Semente.
Abraçando com otimismo a esperança do terreno do outro.
Aceitando todos os tipos de terrenos.
Carregando em sua bagagem a semente do bem.
Avançando palmo a palmo na conquista do próprio terreno.
Louvando a Deus pelas maravilhas
que a semente de vida operou em seu coração.
Sonhando com uma semente de vida que é Eterna.
Tendo consigo apenas o essencial !!
Seja você também um semeador!!!
Semeie uma semana de luz
e colherás uma vida de paz!!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Dia da Consciência Negra

História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. 
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão. 
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

sábado, 3 de novembro de 2012

PERDOAR

 
Perdoar
Aprendi, outro dia que perdoar é a junção de "per" com "doar".
Doar é mais do que dar. Doar é a entrega total do outro.
O prefixo "per" que tem várias acepções, indica movimento no sentido "de" ou em "direção" a ou "através" ou "para" etimologicamente falando, portanto, perdoar, quer dizer doar ao outro a possibilidade de que ele possa amar, possa doar-se.
Não apenas quem perdoa que se "doa através do outro".
Perdoar implica abrir possibilidades de amor para quem foi perdoado, através da doação oferecida por quem foi agravado.
Perdoar é a única forma de facilitar ao outro a própria salvação.
Doar é mais do que dar: é a entrega total...
Perdoar é doar o amor, é permitir que a pessoa objeto do perdão possa também devolver um amor que, até então, só negara...

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

História do teatro



O teatro surgiu a partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades. O homem primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma espécie de ritual de celebração, agradecimento ou perda. Estas pequenas evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir, surgem danças miméticas (compostas por mímica e música).
Com o surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. Cada mito conta como uma realidade veio a existir. Os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. Estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos teatrais. No início fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. E assim surgiram os primeiros teatros.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

FILOSOFIA SOCRÁTICA



INTRODUÇÃO

Por que Sócrates é considerado o “patrono da filosofia”? Talvez seja porque ele jamais se contentou com as opiniões estabelecidas, com os preconceitos de sua sociedade e com as crenças mantidas inquestionáveis pelos seus conterrâneos. Em suma, Sócrates desconfiava das aparências e procurava a realidade verdadeira das coisas.

Sócrates andava pelas ruas de Atenas questionando as pessoas: “O que é isso que você está fazendo?”, “O que é isso que você está dizendo?”. Os atenienses achavam, por exemplo, que sabiam o que era a justiça. Sócrates lhes fazia perguntas de tal maneira que, embaraçados e confusos, chegavam à conclusão de que não sabiam o que era a justiça. Os atenienses acreditavam que sabiam o que era a coragem. Com suas perguntas incansáveis, Sócrates os fazia concluir que não sabiam o que era a coragem. Os atenienses acreditavam que sabiam o que era a bondade, a beleza, a verdade, mas um prolongado diálogo com Sócrates os fazia perceber que não sabiam o que era aquilo em que acreditavam.

A pergunta “O que é?” era o questionamento sobre a realidade essencial e profunda de uma coisa para além das aparências e contra as aparências. Com essa pergunta, Sócrates levava os atenienses a descobrir a diferença entre parecer e ser, entre mera crença ou opinião e verdade.

Desta forma, Sócrates auxiliava as pessoas a libertarem suas mentes das meras aparências, e as direcionava à buscar a verdade, mas também o conhecimento interior: “conhece-te a ti mesmo”. Nesta mesma linha de raciocínio, Sócrates chegou a conclusão da importância da atitude crítica e emendou, dizendo que só estaremos aptos a conhecer a verdade, sendo críticos com nós mesmos, reconhecendo a nossa ignorância: “Só sei que nada sei”. Daí, mais tarde, chega-se à conclusão que a filosofia está voltada para os momentos e situações críticas.

PERÍODO SOCRÁTICO OU ANTROPOLÓGICO

Sócrates deu origem a um importante período da filosofia grega, chamado período Socrático ou Antropológico, que perdurou do fim do século V a.C. a todo o século IV a.C., quando a filosofia investiga as questões humanas, isto é a ética, a política e as técnicas, e busca compreender qual é o lugar do homem no mundo.

O período Socrático foi marcado por grandes mudanças nas cidades, no comércio, no artesanato e nas artes militares, então, sendo responsável por Atenas ter se tornado o maior centro de vida social, política e cultural da Grécia. 

Foi a época de maior florescimento e esplendor da “democracia”, que por sua vez, instituiu o conceito burguês de “cidadão”.

Com o florescimento da democracia e da figura do cidadão, surge então a necessidade dos mesmos aprenderem a exercer a sua “cidadania”, opinando, discutindo, deliberando e votando nas assembléias. Assim, a nova educação estabelece como padrão ideal a formação do bom orador, isto é, aquele que sabe falar em público e persuadir os outros na política. Para dar essa educação, surgiram os sofistas, os primeiros filósofos do período socrático.
A filosofia socrática se voltou para as questões humanas no plano da ação, dos comportamentos, das idéias, das crenças, dos valores e, portanto, se preocupa com as questões morais e políticas.

O ponto de partida da filosofia é a confiança no pensamento ou no homem como um ser racional, capaz de conhecer-se a si mesmo e, portanto, capaz de reflexão.
Como se trata de conhecer a capacidade de conhecimento do homem, a preocupação se volta para estabelecer procedimentos que nos garantam que encontramos a verdade, isto é, o pensamento deve oferecer a si mesmo caminhos próprios, critérios próprios e meios próprios para saber o que é o verdadeiro e como alcança-lo em tudo o que investigamos.


PRINCÍPIOS GERAIS DO CONHECIMENTO VERDADEIRO
Distinção entre o conhecimento sensível e o conhecimento intelectual;
Diferença entre opinião e saber ou conhecimento verdadeiro;
Diferença entre aparência e essência.


SÓCRATES CONTRA OS SOFISTAS

Que diziam e faziam os sofistas? Diziam que os ensinamentos dos filósofos cosmologistas estavam repletos de erros e contradições e que não tinham utilidades para a vida da pólis. Apresentavam-se como mestres de oratória ou de retórica, afirmando ser possível ensinar aos jovens essa arte para que fossem bons cidadãos.
 
Percebendo as más intenções dos sofistas, Sócrates logo rebelou-se, dizendo que eles não eram filósofos, pois não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, defendendo qualquer idéia se isso fosse vantajoso. Corrompiam o espírito dos jovens, pois faziam o erro e a mentira valerem tanto quanto a verdade.

“SÓ SEI QUE NADA SEI”

A consciência da própria ignorância é o começo da filosofia. O que procurava Sócrates? Procurava a definição daquilo que uma coisa, uma idéia, um valor é verdadeiramente. Isso se chama essência. Sócrates procurava a essência real e verdadeira das coisas. Sócrates procurava o conceito, e não a mera opinião que temos de nós mesmos, das coisas, das idéias e dos valores. O conceito é uma verdade intemporal, universal e necessária.

Por isso, Sócrates não perguntava se uma coisa era bela – pois nossa opinião sobre ela pode variar –, e sim “O que é beleza?”, “Qual é a essência ou conceito do belo, do justo, do amor, da amizade?”.


Sócrates perguntava: “Que razões rigorosas você possui para dizer o que diz e para pensar o que pensa?”, “Qual o fundamento racional daquilo que você fala e pensa?”.


Ora, as perguntas de Sócrates referiam-se a idéias, valores, práticas e comportamentos que os atenienses julgavam certos e verdadeiros em si mesmos e por si mesmos. Ao fazer suas perguntas e suscitar dúvidas, Sócrates os fazia pensar não só sobre si mesmos, mas também sobre a pólis. Aquilo que parecia evidente acabava sendo percebido como duvidoso e incerto.

AS IDÉIAS DE SÓCRATES

Sabemos que os poderosos têm medo do pensamento, pois o poder é mais forte se ninguém pensar, se todos aceitarem as coisas como elas são, ou melhor, como nos dizem e nos fazem acreditar que são. Para os poderosos de Atenas, Sócrates tornara-se um perigo, pois fazia a juventude pensar. Por isso, eles o acusavam de desrespeitar os deuses, corromper os jovens e violar as leis. Levando à assembléia, Sócrates não se defendeu e foi condenado a tomar um veneno.

Por que Sócrates não se defendeu? “Porque”, dizia ele, “se eu me defender, estarei aceitando as acusações, e eu não as aceito. Se eu me defender, o que os juízes vão exigir de mim? Que eu pare de filosofar. Mas eu prefiro a morte a ter de renunciar à filosofia”.

DOGMATISMO E A BUSCA PELA VERDADE

Quando prestamos atenção e Sócrates, notamos que ele desconfia das opiniões e crenças estabelecidas em sua sociedade, mas também desconfia de suas próprias idéias e opiniões. Desconfia, enfim, do dogmatismo, ou seja, aquelas atitudes espontâneas que temos desde crianças.

O mesmo pode ser aplicado as nossas sensações ou impressões sensoriais, que variam conforme o estado de nosso, as disposições de nosso espírito e as condições em que as coisas nos parecem.

Pelo mesmo motivo, devemos ou abandonar as idéias formadas com base nas nossas sensações, era o que dizia Sócrates.


Fonte: FILOSOFIA - CHAUI, Marilena.

A ESTRELA DA ESPERANÇA

Vou hoje contar uma história tirada do baú da grande tradição hebraica. É uma história que fala de estrelas e de esperanças, e daquilo que as estrelas e a esperança têm a ver conosco. Somos frágeis e pequenos, e é sempre bom aprender e levantar os olhos para p céu e baixá-los sobre o coração.

Era uma vez milhões e milhões de estrelas espalhadas pelo céu. Havia estrelas de todas as cores: brancas, amarelas, prateadas, cor-de-rosa, vermelhas, azuis...Um dia foram à procura de Deus, Senhor de todo o universo, e disseram-lhe:
- Senhor, gostariamos de viver n terra, no meio dos homens.
- Seja como quereis, respondeu Deus. Podeis descer à terra. Conservar-vos-ei pequeninas, como sois vistas pelos homens.

Conta-se que naquela noite, houve, houve uma deslumbrante chuva de estrelas. Acoitaram-se umas nas montanhas, enquanto outras se instalaram no meio dos brinquedos das crianças. Certo é que a terra ficou maravilhosamente iluminada.

Algum tempo depois, as estrelas resolveram abandonar a terra, e voltaram para o céu. Aterra ficou outra vez escura e triste.
- Por que voltares? Perguntou Deus. Então as estrelas responderam:
- Senhor, não aguentámos permanecer no meio de tanta miséria, violência, guerra, fome, doença, morte.
Ao que Deus terá retorquido:
- Tendes razão, estais melhor aqui no céus, em que tudo é sossego e perfeição, ao contrário da terra em que tudo é transitório e mortal.

Depois de todas as estrelas se term apresnetado e de ter conferido o seu número, Deus anotou:
-Mas falta aqui uma estrela; ter-se-á perdido no caminho?
Ao que o anjo, que estava por perto, respondeu:
Houve uma estrela que resolveu ficar na terra, porque pensa que o seu lugar é exatamente no meio da imperfeição, onde as coisas não correm bem.
-Mas que estrela é essa? Perguntou novamente Deus.
E o anjo respondeu:
- Por coincidência, Senhor, era a única estrela daquela cor.
- Qual é a cor dessa estrela?
Insistiu Deus. O anjo respondeu:
- Essa estrela é verde, da cor da esperança.

Olharam então para a terra, mas a estrela verde, já não estava só. A terra estava outra vez iluminada, com luzes em todas as janelas, porque ardia uma estrela no coração de cada ser humano. A esperança, diz a tradição hebraica, é o único sentimento que o ser humanos possui, e Deus não, porque, conhcendo o futuro, Deus já não espera. A esperança é própria do ser humano, que é imperfeito, que erra e que não sabe como será o dia de amanhã.

Meus irmãos, rezo para que brilhe cada vez mais a estrela da esperança que arde em ti e na tua casa. E a nossa terra pode ser mais céu.

sábado, 11 de agosto de 2012

PRECONCEITO LINGUISTICO

      Muitos preconceitos foram ultrapassados, mas muitos ainda existem emperrando a evolução das pessoas.  Esse tipo de preconceito é considerado um deboche, pois não tem muita tolerância no modo de como as pessoas falam, sabemos que esse tipo de atitude é um agravante, na língua escrita temos muitas regras de ortografia para escrever, já na língua falada temos diversas variações sendo muito mais flexível.
       Isso consiste em que o brasileiro mesmo descendente de povos diferentes, fala uma mesma língua, independente de onde ela é.  As pessoas que não dominam a língua, são consideradas analfabetas, pobres ou mesmo moradores da zona rural, desprestigiados socialmente, pessoas por pronunciar palavras de forma que entendemos que estão erradas, de acordo com as normas.  Estas pessoas dificilmente terá uma aceitação perante ao convívio com a sociedade considerada escolarizadas.
       Por mais que os lingüísticos rejeitem a norma-padrão, existe por trás disso, uma grande demanda por essa língua-padrão, tudo isso acabara virando uma paranóia ortográfica, pois todos começaram somente a ver os erros, deixando de lado o que realmente as pessoas iriam desenvolver, temos que achar um meio termo, assim tentaríamos minimizar esses fatos.  Temos que ter consciência que não existe erro de português e sim diferentes gramáticas para as diferentes variedades de português, tudo na língua muda e varia, o que pode esta certo hoje e já foi errado, pode ser visto como errado e ser certo no futuro da língua.
       Aqui no Brasil cada lugar tem sua pronuncia e muitos sotaques diferentes, mas também existe uma escrita oficial que nela se baseiam, acreditando nisso a própria escola acaba se tornando também um ambiente de exclusão, pois la é preciso que todos aprendam e saibam a gramática, de certa forma a um preconceito, nisso desrespeita cada pessoa nessa condição.
       Todos os brasileiros que falam a língua portuguesa, não deveria permitir que algumas pessoas de maior poder aquisitivo, desvaloriza-se tanto o ser humano, algumas atitudes deveriam ser tomadas para melhorar esse entendimento.
       Não precisaria acabar e nem extinguir a gramática, mas um consenso acabaria de vez com esse impasse, tornando a língua com mais flexibilidade democrata das próprias regras gramaticais.
       Eu acho que quem mais sofre com isso são aqueles que
provêm das classes menos favorecidas economicamente, são eles que sentem na pele a ridicularização, sentem-se estranhos em sua própria língua, cheio de dúvidas e incertezas, distantes na norma considerada correta.

sábado, 7 de julho de 2012

PRECISO DE UM SONHO!!!


É preciso viver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar.

É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os desejos não precisam de razão, nem os sentimentos, de motivos. O importante é viver cada momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver...

terça-feira, 26 de junho de 2012

Criada a Academia Olimpiense de Letras na Casa de Cultura

Foi criada a Academia Olimpiense de Letras e eleita a sua primeira diretoria, após a primeira fase que foi a do cadastramento de cerca de 80 escritores da cidade.

 A próxima fase será a criação dos patronos das cadeiras e planejamento de estratégias e ações para que a Academia se torne mais sólida, segundo informou o diretor de Cultura, Rodrigo Marini.

Dos presentes, formou-se a primeira diretoria, com Matheus de Ávila Cosso, presidente; Júlio César Faria, vice; Claudenice Sisto, 1ª secretária; Taise Renata da Cruz, 2ª secretária; Genival Ferreira de Miranda, 1º tesoureiro; Heitor Monteiro Barbosa, 2º tesoureiro; João Carlos Sponquiado, presidente do Conselho Fiscal; Paulo Barcellos, membro-adjunto do Conselho Fiscal; e Aline Gabryele Balbo, Luci Patrian Bonin, Telia Conceição Prado Rodrigues, Raphael Antonio Grecco Ramos e Ademir Antonio Minari, como sócios-fundadores.
Como sócios-beneméritos, ficaram o prefeito Geninho Zuliani (DEM), o diretor de Cultura Rodrigo César Marini e a secretária de Cultura Marina Pasini Salemi.
Os escritores que queiram fazer parte da Academia Olimpiense de Letras poderão se inscrever, na Casa de Cultura, preenchendo um requerimento de inclusão e, sem seguida, será feita a votação da entrada de novo membro pelos sócios fundadores.

Educandário promoveu palestra voltada para jovens


O evento teve início às 19h, com duração de cerca de uma hora e meia. O convite foi assinado pelo presidente Sérgio Ney Padilha Garcia e também pelo diretor Genival Miranda.
Esteve presente o piloto de corrida olimpiense Ivo Zangirolami Jr. e Carlos Cevada, Ivo que realiza trabalhos dentro do projeto “Direção para a vida”, tema que leva o nome da sua empresa, que fará uma abordagem moderna sobre as estatísticas de acidentes de transito no Brasil e no mundo, passando sua experiência nas pistas e rodovias do Brasil e Europa. Já Carlos Alberto Cevada, consultor e palestrante, abordará temas como o perfil esperado do funcionário no mercado de trabalho e as novas tendências das profissões, destacando a importância das ONGs, na preparação dos jovens para este mercado de trabalho.
O presidente do Educandário Sergio Ney diz que o evento quer, também, enfatizar a importância, ao estudante, “do aproveitamento ao máximo das ferramentas disponíveis nas ONG para desenvolver suas competências e habilidades técnicas, já que estão em cursos de curta duração e de preparo específico para o mercado”.
Segundo Genival Miranda, a palestra foi  realizada em forma de diálogo, com a participação ativa dos alunos em uma programação bastante dinâmica. “Queremos agregar valores ao conhecimento dos alunos, pois sempre há uma necessidade de se atualizar em relação às exigências do mercado de trabalho”, explicou o diretor do Educandário, acrescentando que essa é a missão da instituição.
“Fizemos este convite a estes profissionais, que estarão neste evento a custo zero,ficamos muito agradecidos pela a escolha da nossa entidade para a realização do evento, nosso muito obrigado!

Quem é o ícone de sua cidade? Escreva poesia e participe do concurso do Metáfora


As inscrições podem ser feitas até o dia 21 de julho. A iniciativa tem o apoio, também, da Universidade Tecnologia Equinocial, do Equador. Podem participar poetas e escritores de Olímpia com mais de 18 anos.
O Grupo Metáfora Olímpia reuniu-se no ultimo dia 19, às 20hm no Educandário Frei Roque Biscione, e realizou uma videoconferência presidida pela escritora e poeta Guísela Montoya Poblete, diretora do Grupo Metáfora Internacional (Quito, Equador).
Ficou, então, decidido o Concurso de Poesia intitulado “O Ícone da Nossa Cidade” e sobre uma reunião internacional em Quito, quando será publicada uma antologia.
Na reunião ficou decidido que o Grupo Metáfora de Olímpia é o responsável em receber as inscrições e encaminhar para Quito. As inscrições devem ser originais com o tema que o poeta escolher como Ícone, a palavra ícone vem do Grego “eikon” e significa imagem, já na informática ícone é um pequeno símbolo, como por exemplo; Olímpia possui vários símbolos e imagens que representam a nossa cultura e o nosso povo, o ícone pode ser uma praça, uma igreja, uma pessoa importante, ou qualquer coisa que logo identifica a nossa cidade como sendo do povo olimpiense.
AS REGRAS
1. As Inscrições devem ser originais com o tema “ícone da minha cidade” e cada participante poderão inscrever até dois trabalhos e uma categoria (ficção curta ou poesia).
2. Para participar, cada concorrente deve preencher um formulário que irá anexar às bases e envia-lo por e-mail para: lluvia031@hotmail.com.
3. As obras para o concurso deverão ser originais e enviadas em três cópias em folha de papel A4 com espaço duplo as linhas e escritas nos idiomas português ou espanhol.
4. As obras deverão ser remetidas em tempo hábil para que cheguem no endereço indicado no máximo até o dia 21 de julho de 2012 às 18:00 horas. Caso contrário o candidato será desclassificado sem prévio aviso.
5. Os ganhadores terão como premio um troféu, um diploma e a publicação de sua obra na antologia, também lhe dará direito em receber o premio em Quito no Equador no evento de entrega dos prêmios que acontecerá em novembro de 2012.

Segundo Luiz Augusto da Silva, presidente do Grupo Metáfora Olímpia, as inscrições serão recebidas pelo secretário Genival Miranda, na sede do Educandário Frei Roque Biscione, e, vencido o prazo serão enviadas para Quito, sede do Grupo Metáfora, onde haverá comissão julgadora de três juízes que fará a seleção das obras ganhadoras, o resultado das obras selecionadas será divulgado após o mês de agosto.
Mais informações pelos telefones:
(17) 3281-6465 Luiz Augusto da Silva
(17) 3279-8401 Genival Miranda
(17) 3281-4094 Gabriel

sábado, 2 de junho de 2012

ESCOLHENDO A PROFISSÃO


Todo jovem tem de tomar pelo menos duas grandes importantes decisões na vida. A escolha da profissão e a do cônjuge. Antigamente era fácil decidir, na verdade eram os pais que decidiam para os seus filhos, não opinavam nem na escolha de sua futura esposa. Decidir o que seu filho ia ser: médico engenheiro ou advogado, eram as profissões mais desejadas pelos pais e aceitas pelos filhos.
Hoje os tempos são outros e as profissões se multiplicam na mesma velocidade que a população do mundo, que vem aumentando acima das expectativas e possibilidades da humanidade.
Analisando uma lista de alunos aprovados no vestibular que concluíram o ensino médio no ano de 2009, percebemos um número maior de possibilidades. Em primeiro lugar os tradicionais, médico, engenheiro e advogado são apenas 20% das escolhas dos alunos aprovados. Os também já manjados, Psicologia e Pedagogia somam 15% e Administração outros 15%, totalizando ai a metade dos alunos.
A outra metade é tão dividida que temos até o curso de Ciências da Natureza (da USP), Comunicação, Design, Audiovisual, Fisioterapia, Biologia, Arquitetura, Ciências Sociais, Relações Públicas, Veterinária, Odontologia, Relações Internacionais e lazer e Turismo.
Como se percebe, realmente as opções se ampliaram e muito, mas como escolher o seu caminho, a profissão de sua vida?
Cada um tem a sua história de como chegou a sua profissão e como foi sua escolha, mas existem algumas regrinhas que me parecem iguais:
É preciso escolher algo em que se acredita uma profissão que realiza a pessoa e a deixa feliz ao regressar para casa depois de um dia de trabalho.
É importante ter as ferramentas para exercer a profissão, não adianta querer ser médico e desmaiar quando vê sangue!
Não se deixe influenciar para seguir a carreira do pai ou da mãe, pois você é uma pessoa diferente apesar de educada por eles e pode não ter a mesma vontade profissional deles.
Não se apresse, caso não esteja decidido, espere um pouco mais para não acabar fazendo uma escolha errada e desistindo antes de concluir o curso (e ai o tempo perdido será maior).
A melhor dica é fazer algo que você goste e sinta prazer em fazer, deve escolher uma profissão que não seja um sacrifício diário, pelo contrário, que seja algo que você adore fazer. Para ser bem sucedido na profissão, a primeira coisa a fazer é apaixonar-se por ela.



Genival Ferreira de Miranda
Pedagogo, Professor, coordenador de Cursos

domingo, 13 de maio de 2012

Olímpia participa da 9ª Conferência Estadual da Criança e do Adolescente

Durante três dias delegações de várias regiões do Estado de São Paulo, inclusive de Olímpia, se reuniram para discutir e escolher propostas para conferencia Nacional.

 Na última segunda-feira (7), foi realizada a abertura da 9º Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Paulo, em um Hotel Fazenda de Serra Negra, interior do Estado, encerrando no dia 9, quarta-feira.

Estiveram presentes varias delegações de Regiões de todo Estado, inclusive Barretos sendo representada pelos delegados de Olímpia Daniel Garcia (Conselho Tutelar) e Genival Ferreira de Miranda (CMDCA).

A Conferencia estadual tratou da Política e do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente que passou por consulta pública ano passado e está em fase de finalização. A formulação deste tema foi objetivo da 8ª edição do evento que aconteceu em 2009. Este ano o objetivo geral foi continuar mobilizando grupos que constituem o sistema de garantia de direitos e a população em geral para implementação e monitoramento, portanto, da política e do plano.
A mesa inicial foi composta pelo presidente do Condeca, Sergio Sarrubbio, a representante do Fórum Estadual dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes de São Paulo, Lucianos Araújo, os jovens Augusto Guedes e Bruno Cassiolato, o prefeito de Serra Negra, Antonio Luigi, a representante da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Carmem Silveira, o conselheiro do Conanda, Alexandre Crus, e Fabiano Marques de Paulo, secretário-executivo da Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania.

Após a abertura com o hino nacional o presidente do Condeca, Sergio Sarrubbio, falou sobre a importância da participação da criança e do adolescente nos processos das conferências. O representante das crianças Augusto Guedes disse que esperava muito da conferencia e iniciou fazendo uma pequena critica devido ao atraso do inicio dos trabalhos. Bruni Cassiolato, representante dos adolescentes, e Alexandre Cruz, do Conanda disse: “Não tem como fazer as coisas para eles sem eles.”
O evento contou com a presença de aproximadamente 500 participantes entre: Conselheiros de Direitos, Conselheiros Tutelares, Representantes de Organizações Não Governamentais, Representantes de Organizações Governamentais, e Adolescentes, eleitos delegados durante as Conferências Municipais e Regionais; Promotores, Juízes, Secretários de Estado, Parlamentares, além de outras autoridades em nível local e em nível nacional.

Os trabalhos se seguiram desenvolvendo os temas que foram abordados a partir de cinco eixos estratégicos que foram os pilares da Conferência: Promoção dos Direitos de Crianças e adolescentes; Proteção e Defesa dos Direitos; Protagonismo e Participação de Crianças e adolescentes; Controle Social da Efetivação dos Direitos; e, Gestão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.
Para o conselheiro tutelar Daniel Garcia a conferencia lhe possibilitou uma troca de experiência com outros conselheiros de forma muito positiva, podendo também compartilhar de problemas de outras realidades.

 Segundo Genival Miranda, “foi muito bom participar da Conferencia e poder representar a nossa região, tive a missão de defender as propostas pertinentes a nossa realidade, pude garantir pelo menos duas propostas, podendo contribuir para ações em uma esfera estadual e federal”. É muito importante estar nesse cenário onde garantimos o controle das políticas com respeito aos direitos humanos dos nossos futuros cidadão, que irão garantir os processos democráticos, acrescenta.

 No final da conferencia foram eleitos 80 delegados de 16 regiões dentre Conselhos de Direito Estaduais, Municipais, Conselhos Tutelares, representantes de entidades, representantes de Conselhos Setoriais Municipais, representantes de Fórum Estadual, representante de Universidades, Promotor de Justiça, Defensor Publico da Infância e Juventude, Parlamentar Estadual e Municipal, profissionais da Educação, profissionais da saúde e profissionais de assistência social.

sábado, 12 de maio de 2012

3º módulo de formação para catequistas contou com 26 participantes


Nos dias 28 e 29 de abril, 26 catequistas de paróquias da diocese participaram do 3º módulo do Centro de Formação Catequético na Cidade de Maria, em Barretos. O módulo foi ministrado pelo seminarista da Diocese de São José do Rio Preto e especialista em Catequese, Roberto Bocalete. O próximo módulo acontecerá nos dia 19 e 20 de maio. Para mim é importantíssima a participação nos encontros de formação promovidos pela Diocese, creio que todos os catequistas deveriam estar participando, um catequista que procura ajuda, formação e mais e mais conhecimentos na fé, e na evangelização, pode realizar sua missão com eficácia.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Genival Miranda e Daniel Garcia participaram da IX Conferência Estadual dos Direitos Humanos das Crianças e Adolescentes, representando a região de Barretos.

Serra Negra sediou conferência estadual dos direitos da criança e do adolescente

Confira o texto lido no último dia da 9ª Conferência Estadual dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente de São Paulo, produzido pela psicóloga, educadora ambiental e gestora de sonhos Muriel Duarte, de 25 anos 

O momento democrático que estamos vivenciando durante a 9ª Conferência Estadual dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente é único e maravilhoso. Crianças, adolescentes e adultos de todo o Estado de São Paulo, com suas histórias e visões de mundo singulares convivendo em um espaço comum, envolvidos pela mesma causa: o bem-estar dos principais protagonistas do nosso amanhã.

No entanto, temo que estejamos criando o futuro das nossas crianças e adolescentes utilizando ferramentas do passado: diante de divergências de opinião, as pessoas envolvidas nesse processo de construção coletiva buscaram soluções de forma competitiva, por meio do grito, da agressividade, evidenciando a vaidade individual e o medo. Eu penso que mais importante do que o que nós fazemos é como nós o fazemos. Afinal, somos os modelos comportamentais a serem seguidos por todos estes que estamos nos propondo a cuidar.

Seria possível que cerca de 500 pessoas se conectem a um propósito comum e a partir disso, passem a atentar para sua energia individual? Somos um sistema vivo, que funciona de forma orgânica e caórdica, ou seja, fluindo dinamicamente entre o caos e a ordem. Encontrar soluções para questões coletivas de forma democrática exige que cuidemos da nossa postura a fim de nos orquestrarmos, criando um compasso ritimado que torne possível a emersão de uma inteligência coletiva, afinal como disse Einsten “O todo é maior que a soma das partes” e a soma de todas as nossas potencialidades é muito maior e mais poderosa que nossas potencialidades individuais.

É preciso cuidado, com o tempo, com o espaço, com os ânimos para que não se exaltem e contaminem o coletivo gerando ansiedade, desgaste energético e stress. É preciso falar com intento, apenas o que for relevante para o coletivo, de maneira clara e concisa, é preciso ouvir de forma atenciosa, com empatia e respeito, é preciso entender que quando estamos em grupo o tempo de um é o tempo de todos. É preciso algo simples, que as crianças conhecem bem e que muitas vezes nós nos esquecemos: o amor.


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Biografia: Genival Ferreira de Miranda


Nascido em São Paulo, em uma família de origem nordestina, Genival Miranda é professor, mas também é considerado um agente social e cultural, articulador, educador, conselheiro de direitos, artista das artes cênicas e plásticas, é sempre lembrado pelo seu extremo profissionalismo, versatilidade e magnetismo. Sua carreira é pautada de compromisso e luta pela defesa dos direitos humanos e pela justiça social, desde muito jovem engajado nas pastorais da igreja católica; no grupo de jovens e na catequese da comunidade Nossa Senhora de Fátima da Paróquia Santa Mena em Guarulhos, onde foi iniciado discípulo de Jesus. Iniciou seus projetos como voluntário no Centro de Valorização a Vida na cidade de São Paulo, onde na mesma época cursava Psicologia na Universidade São Marcos no bairro do Ipiranga-SP.
Ainda jovem, quando ainda morava no bairro do Jardim Moreira em Grarulhos, Genival Miranda gostava de desenhar e realizava trabalhos artísticos para escola aonde pode participar de alguns concursos sem ter conseguido nenhuma premiação, desde muito criança já dizia que quando crescesse iria ser desenhista. Começou a trabalhar com treze anos de idade como pacoteiro em um supermercado, localizado no bairro  do Jaçanã, zona norte de São Paulo, "SONDA Supermercados" - 1982, um tempo depois iniciou como continuo em um escritório central das Lojas Brasileiras da qual possuía uma rede de lojas em todo o Brasil, onde permaneceu por cinco anos deixando em 1988, para ser admitido no Banco Itaú, foi nessa oportunidade que solicitou transferência em 1989, para agencia do banco na cidade de Olímpia em virtude da família ter que se mudar para o interior, depois da aposentaria do pai, não se adaptou na cidade e retornou a São Paulo (1990), dessa vez ficou morando sozinho no bairro de Interlagos, em 1992 se desliga do Banco Itaú, retorna a cidade de Olímpia, ficando um tempo trabalhando com a família, finalmente no ano de 1993 volta para São Paulo e volta a morar no bairro de Interlagos, agora morando com sua irmã, é admitido no Playcenter, com o cargo de Líder de Área, segundo ele foi o melhor lugar em que trabalhou; "trabalhar em um lugar que promove alegria, descontração e lazer é maravilhoso,o produto principal é a felicidade e boas lembranças de bons momentos..."  ,afirma. Em fevereiro de 1994 recebe o convite de seu cunhado para trabalhar novamente com a família, ele se interessa porque quer ficar junto com a família, sendo assim se demite do Playcenter onde trabalhava na filial do shopping Morumbi e volta para Olímpia onde fica até fevereiro de 1995, volta para São Paulo desta vez vai morar na casa de sua tia em Guarulhos e é contratado na empresa Credicard S/A onde permanece até o ano de 2001, nesse periodo ingressou na faculdade de psicologia na Universidade São Marcos, bairro do Ipiranga no ano de 1996 , trancou  matricula no segundo semestre  de 1997que não concluiu em virtude das dificuldades financeiras, mesmo assim cursou até o quarto ano, naquele tempo já vislumbrava o trabalho social e institucional.

Acometido por problemas de saúde retorna para Olímpia no ano de 2002 e tem o apoio da família, já recuperado ingressa no curso de Letras na Faculdade Ernesto Riscali em 2003, onde desenvolve vários projetos, como o projeto Culturando com o curso de espanhol para crianças de famílias de baixa renda, realizado na e “Cidade Mirim” entidade filantrópica, posteriormente desenvolveu um novo projeto agora destinado para adolescentes na Associação de Promoção ao Adolescente – AOPA, o nome do projeto era” Projeto Educação Para o Trabalho”, desenvolveu um excelente trabalho com os adolescentes, por esse motivo a diretoria da entidade achou por bem contratá-lo como professor para continuar o projeto que agora fazia parte da grade curricular do programa daquela entidade, depois de algum tempo Miranda foi convidado a assumir a coordenação de cursos da entidade, onde foi possível uma grande melhora no programa das ações daquela entidade, porém na mesma época a entidade foi apontada com irregularidades em virtude da inconformidade com as diretrizes da lei do trabalho e da lei no  menor aprendiz, por esse motivo Miranda teve que se demitir da entidade que tanto gostava para aceitar o convite do Frei Eduardo para assumir a diretoria Administrativa da ONG Humanizar – Educandário Frei Roque Biscione, onde se encontra até hoje. No decorrer Genival Miranda sempre lecionou paralelamente aos projetos nas escolas da rede Municipal de Ensino de Olímpia e na rede Estadual de ensino em Barretos e Olímpia, também lecionou na rede de ensino da Prefeitura de Barretos como Professor de Espanhol.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Criado o grupo literário Metáfora Olímpia



Criado o grupo literário Metáfora Olímpia e 2ª Tertúlia será no dia 9, na Casa de Cultura Publicado em 03 de março de 2012 às 0h03Atualizado em 03 de março de 2012 às 0h04Foi criado na noite deste feriado dos 109 anos de Olímpia, o Grupo Metáfora local, reunindo poetas, escritores, músicos e pintores – uma extensão do Metáfora que existe em Quito (Equador), Barcelona e Marrocos.A iniciativa é da fundadora do Metáfora Internacional, escritora e poeta internacionalmente conhecida Guisela Montoya, ex-editora do jornal Cidades, de Olímpia, entre as décadas de 80 e 90, juntamente com o seu marido, o jornalista falecido Antonio Fernandez, que veio de Quito, onde mora atualmente, para a formação desse grupo em Olímpia.O evento começou às 9h, numa ‘sala’ ao ar livre improvisada pelo anfitrião e diretor de relações públicas do novo grupo, Dejanir Cabral, em seu Stop Lanches, com espaços de leitura criados ao redor das ‘geladeiras culturais’ – uma só para gibi e outra para livros – cercadas de objetos antigos, inclusive motos, lambretas, eletrodomésticos e muitos acessórios do passado. Cerca de 30 pessoas prestigiaram, inclusive autores de livros de poesias, como Aline Balbo (escritora aos 20 anos e hoje, aos 22, futura mãe de Lívia), Alair Faria de Oliveira (poucos sabem, mas o presidente do Grupo de Terceira Idade Nova Esperança é autor de uma obra literária, “O Caipira Poeta”, inclusive com poesias dedicadas à Olímpia), o jovem escritor Victor Ferraz, que não pode estar presente, mas enviou o seu livro, ‘O Melhor Divã’, através de sua avó, Djalva Trondi; e o cantor, compositor e, também, escritor, Vadão Marques, com o seu livro “Bagaço de Laranja”.Guisela Montoya, também autora de livros, possui uma editora internacional, Metáfora Ediciones, pretende reunir uma antologia com artistas locais para lançar um livro, por isso é importante que o maior número de talentos da cidade participem do novo Metáfora Olímpia.A fundadora do Metáfora abriu o evento, chamado de ‘1ª Tertúlia Literária’, saudando dos 109 anos de Olímpia. Ressaltou a importância do grupo literário olimpiense que se formava e apresentou o seu primeiro presidente, o poeta Luiz Augusto da Silva.Os demais cargos foram anunciados: José Ricardo de Lima (diretor de patrimônio), Luiz Antonio Arantes (coordenador de palestras), Dejanir Cabral (relações públicas), Gabriel Paschoal (diretor artístico), Tereza Marina Gonçalves Aziz (diretora de eventos), Djalva Trondi (assessora sócio-cultural), Walter Gonzalis (diretor de protocolo), Genival Ferreira de Miranda (secretário) e, até o momento, ainda falta preencher o cargo de assessor bibliotecário.Diversos poetas fizeram leituras de poesias, como Djalva Trondi, Luiz Augusto, Guisela Montoya (que prestou homenagem à filha Brooke, que mora em São Paulo, emocionando-a), Aurora Paschoal, Aline Balbo, Vadão Marques e Alair Faria de Oliveira.Vadão também cantou, inclusive uma composição recente “brindando à minha entrada à Terceira Idade”. Gabriel Paschoal também tocou o seu violão, acompanhando a leitura das poesias, e fez parceria com Vadão.Guisela leu um poema escrito pelo neto de Djalva, Victor Ferraz, que não pode estar presente porque ingressou em uma universidade fora de Olímpia. Ela teceu elogios pelo fato de Victor ter escrito o livro “muito jovem, aos 17 anos, demonstrando um talento e sensibilidade bastante aguçados”.Estiveram presentes, após assistirem à missa dos 109 anos na Igreja-Matriz de São José (por isso chegaram atrasados), os vereadores José Elias Morais (Zé das Pedras, líder do PMDB) e o líder de governo Luiz Salata (PP). CASA DA CULTURA, DIA 9Na próxima sexta-feira (9), às 19h30, será realizada a 2ª Tertúlia Literária, e Guisela está fazendo mais contatos para trazer mais escritores ao evento, como, por exemplo, o advogado e atual provedor da Santa Casa, Mário Montini, entre outros.A data foi marcada pelo secretário Beto Puttini (Cultura, Turismo, Esportes e Lazer), que prometeu prestigiar, já que nesta sexta não pode estar presente no Stop Lanches.