Este blog tem como objetivo, divulgar propostas de reflexão e ação em prol da educação, cultura, filosofia e arte. Apresenta questões como, convivência solidária, projetos sociais, resoluções baseadas no sincero diálogo, diversidade: educação de jovens e adultos, educação no campo, educação ambiental, educação para questões de gênero e diversidade sexual, educação inclusiva e Brasil-afro.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
SEMEAR...
Semeando a semente do próprio Deus.
Deixando TUDO para doar-se a si mesmo.
Abençoando todo o chão com a semente Divina.
Sorrindo para plantar a semente da Alegria.
Chorando, a fim de entender as lágrimas dos que sofrem.
Buscando o terreno do irmão.
Ofertando a semente da Amizade.
Plantando a semente da Paz nos corações.
Distribuindo a Semente da sua Pessoa.
Misturando seu terreno como o outro.
Acreditando no milagre da Semente.
Abraçando com otimismo a esperança do terreno do outro.
Aceitando todos os tipos de terrenos.
Carregando em sua bagagem a semente do bem.
Avançando palmo a palmo na conquista do próprio terreno.
Louvando a Deus pelas maravilhas
que a semente de vida operou em seu coração.
Sonhando com uma semente de vida que é Eterna.
Tendo consigo apenas o essencial !!
Seja você também um semeador!!!
Semeie uma semana de luz
e colherás uma vida de paz!!
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Dia da Consciência Negra
História do Dia Nacional da Consciência Negra
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A
homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico
representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil
Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade.
Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e
também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no
Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu
povo.
Importância da Data
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A
abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os
negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças
advindas da escravidão.
Vale
dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens
históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido
construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores,
navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre
considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder
negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens
históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por
nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido,
pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e
conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura
afro-brasileira.
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sábado, 3 de novembro de 2012
PERDOAR
Perdoar
Aprendi, outro dia que perdoar é a junção de "per" com "doar".
Doar é mais do que dar. Doar é a entrega total do outro.
O prefixo "per" que tem várias acepções, indica movimento no sentido
"de" ou em "direção" a ou "através" ou "para" etimologicamente falando,
portanto, perdoar, quer dizer doar ao outro a possibilidade de que ele
possa amar, possa doar-se.
Não apenas quem perdoa que se "doa através do outro".
Perdoar implica abrir possibilidades de amor para quem foi perdoado, através da doação oferecida por quem foi agravado.
Perdoar é a única forma de facilitar ao outro a própria salvação.
Doar é mais do que dar: é a entrega total...
Perdoar é doar o amor, é permitir que a pessoa objeto do perdão possa também devolver um amor que, até então, só negara...
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
História do teatro
O teatro surgiu a
partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades. O homem
primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia necessidade de dominar a
natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o
teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de
danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma
espécie de ritual de celebração, agradecimento ou perda. Estas pequenas
evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a
realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza,
harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir, surgem danças miméticas
(compostas por mímica e música).
Com o
surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais
formalizados e baseados em
mitos. Cada mito conta como uma realidade veio a existir. Os
mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram
apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. Estes
rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos
nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de
procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho).
Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo
corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a
Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o
corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos
teatrais. No início fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um
lugar. E assim surgiram os primeiros teatros.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012
FILOSOFIA SOCRÁTICA
Por que Sócrates é considerado o
“patrono da filosofia”? Talvez seja porque ele jamais se contentou com as
opiniões estabelecidas, com os preconceitos de sua sociedade e com as crenças
mantidas inquestionáveis pelos seus conterrâneos. Em suma, Sócrates desconfiava
das aparências e procurava a realidade verdadeira das coisas.
Sócrates andava pelas ruas de
Atenas questionando as pessoas: “O que é isso que você está fazendo?”, “O que é
isso que você está dizendo?”. Os atenienses achavam, por exemplo, que sabiam o
que era a justiça. Sócrates lhes fazia perguntas de tal maneira que,
embaraçados e confusos, chegavam à conclusão de que não sabiam o que era a
justiça. Os atenienses acreditavam que sabiam o que era a coragem. Com suas
perguntas incansáveis, Sócrates os fazia concluir que não sabiam o que era a
coragem. Os atenienses acreditavam que sabiam o que era a bondade, a beleza, a
verdade, mas um prolongado diálogo com Sócrates os fazia perceber que não
sabiam o que era aquilo em que acreditavam.
A pergunta “O que é?” era o
questionamento sobre a realidade essencial e profunda de uma coisa para além
das aparências e contra as aparências. Com essa pergunta, Sócrates levava os
atenienses a descobrir a diferença entre parecer e ser, entre mera crença ou
opinião e verdade.
Desta forma, Sócrates auxiliava
as pessoas a libertarem suas mentes das meras aparências, e as direcionava à
buscar a verdade, mas também o conhecimento interior: “conhece-te a ti mesmo”.
Nesta mesma linha de raciocínio, Sócrates chegou a conclusão da importância da
atitude crítica e emendou, dizendo que só estaremos aptos a conhecer a verdade,
sendo críticos com nós mesmos, reconhecendo a nossa ignorância: “Só sei que
nada sei”. Daí, mais tarde, chega-se à conclusão que a filosofia está voltada
para os momentos e situações críticas.
PERÍODO SOCRÁTICO OU
ANTROPOLÓGICO
Sócrates deu origem a um
importante período da filosofia grega, chamado período Socrático ou
Antropológico, que perdurou do fim do século V a.C. a todo o século IV a.C.,
quando a filosofia investiga as questões humanas, isto é a ética, a política e
as técnicas, e busca compreender qual é o lugar do homem no mundo.
O período Socrático foi marcado
por grandes mudanças nas cidades, no comércio, no artesanato e nas artes
militares, então, sendo responsável por Atenas ter se tornado o maior centro de
vida social, política e cultural da Grécia.
Foi a época de maior
florescimento e esplendor da “democracia”, que por sua vez, instituiu o conceito
burguês de “cidadão”.
Com o florescimento da democracia
e da figura do cidadão, surge então a necessidade dos mesmos aprenderem a
exercer a sua “cidadania”, opinando, discutindo, deliberando e votando nas
assembléias. Assim, a nova educação estabelece como padrão ideal a formação do
bom orador, isto é, aquele que sabe falar em público e persuadir os outros na
política. Para dar essa educação, surgiram os sofistas, os primeiros filósofos
do período socrático.
A filosofia socrática se voltou
para as questões humanas no plano da ação, dos comportamentos, das idéias, das
crenças, dos valores e, portanto, se preocupa com as questões morais e
políticas.
O ponto de partida da filosofia é
a confiança no pensamento ou no homem como um ser racional, capaz de
conhecer-se a si mesmo e, portanto, capaz de reflexão.
Como se trata de conhecer a
capacidade de conhecimento do homem, a preocupação se volta para estabelecer
procedimentos que nos garantam que encontramos a verdade, isto é, o pensamento
deve oferecer a si mesmo caminhos próprios, critérios próprios e meios próprios
para saber o que é o verdadeiro e como alcança-lo em tudo o que investigamos.
PRINCÍPIOS GERAIS DO CONHECIMENTO
VERDADEIRO
Distinção entre o conhecimento
sensível e o conhecimento intelectual;
Diferença entre opinião e saber
ou conhecimento verdadeiro;
Diferença entre aparência e
essência.
SÓCRATES CONTRA OS SOFISTAS
Que diziam e faziam os sofistas?
Diziam que os ensinamentos dos filósofos cosmologistas estavam repletos de
erros e contradições e que não tinham utilidades para a vida da pólis.
Apresentavam-se como mestres de oratória ou de retórica, afirmando ser possível
ensinar aos jovens essa arte para que fossem bons cidadãos.
Percebendo as más intenções dos
sofistas, Sócrates logo rebelou-se, dizendo que eles não eram filósofos, pois
não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, defendendo qualquer
idéia se isso fosse vantajoso. Corrompiam o espírito dos jovens, pois faziam o
erro e a mentira valerem tanto quanto a verdade.
“SÓ SEI QUE NADA SEI”
A consciência da própria
ignorância é o começo da filosofia. O que procurava Sócrates? Procurava a
definição daquilo que uma coisa, uma idéia, um valor é verdadeiramente. Isso se
chama essência. Sócrates procurava a essência real e verdadeira das coisas.
Sócrates procurava o conceito, e não a mera opinião que temos de nós mesmos,
das coisas, das idéias e dos valores. O conceito é uma verdade intemporal,
universal e necessária.
Por isso, Sócrates não perguntava
se uma coisa era bela – pois nossa opinião sobre ela pode variar –, e sim “O
que é beleza?”, “Qual é a essência ou conceito do belo, do justo, do amor, da
amizade?”.
Sócrates perguntava: “Que razões
rigorosas você possui para dizer o que diz e para pensar o que pensa?”, “Qual o
fundamento racional daquilo que você fala e pensa?”.
Ora, as perguntas de Sócrates
referiam-se a idéias, valores, práticas e comportamentos que os atenienses julgavam
certos e verdadeiros em si mesmos e por si mesmos. Ao fazer suas perguntas e
suscitar dúvidas, Sócrates os fazia pensar não só sobre si mesmos, mas também
sobre a pólis. Aquilo que parecia evidente acabava sendo percebido como
duvidoso e incerto.
AS IDÉIAS DE SÓCRATES
Sabemos que os poderosos têm medo
do pensamento, pois o poder é mais forte se ninguém pensar, se todos aceitarem
as coisas como elas são, ou melhor, como nos dizem e nos fazem acreditar que
são. Para os poderosos de Atenas, Sócrates tornara-se um perigo, pois fazia a
juventude pensar. Por isso, eles o acusavam de desrespeitar os deuses,
corromper os jovens e violar as leis. Levando à assembléia, Sócrates não se
defendeu e foi condenado a tomar um veneno.
Por que Sócrates não se defendeu?
“Porque”, dizia ele, “se eu me defender, estarei aceitando as acusações, e eu
não as aceito. Se eu me defender, o que os juízes vão exigir de mim? Que eu
pare de filosofar. Mas eu prefiro a morte a ter de renunciar à filosofia”.
DOGMATISMO E A BUSCA PELA VERDADE
Quando prestamos atenção e
Sócrates, notamos que ele desconfia das opiniões e crenças estabelecidas em sua
sociedade, mas também desconfia de suas próprias idéias e opiniões. Desconfia,
enfim, do dogmatismo, ou seja, aquelas atitudes espontâneas que temos desde
crianças.
O mesmo pode ser aplicado as
nossas sensações ou impressões sensoriais, que variam conforme o estado de
nosso, as disposições de nosso espírito e as condições em que as coisas nos
parecem.
Pelo mesmo motivo, devemos ou
abandonar as idéias formadas com base nas nossas sensações, era o que dizia
Sócrates.
Fonte: FILOSOFIA - CHAUI, Marilena.
A ESTRELA DA ESPERANÇA
Vou hoje contar uma história tirada do baú da grande tradição hebraica. É uma história que fala de estrelas e de esperanças, e daquilo que as estrelas e a esperança têm a ver conosco. Somos frágeis e pequenos, e é sempre bom aprender e levantar os olhos para p céu e baixá-los sobre o coração.
Era uma vez milhões e milhões de estrelas espalhadas pelo céu. Havia estrelas de todas as cores: brancas, amarelas, prateadas, cor-de-rosa, vermelhas, azuis...Um dia foram à procura de Deus, Senhor de todo o universo, e disseram-lhe:
- Senhor, gostariamos de viver n terra, no meio dos homens.
- Seja como quereis, respondeu Deus. Podeis descer à terra. Conservar-vos-ei pequeninas, como sois vistas pelos homens.
Conta-se que naquela noite, houve, houve uma deslumbrante chuva de estrelas. Acoitaram-se umas nas montanhas, enquanto outras se instalaram no meio dos brinquedos das crianças. Certo é que a terra ficou maravilhosamente iluminada.
Algum tempo depois, as estrelas resolveram abandonar a terra, e voltaram para o céu. Aterra ficou outra vez escura e triste.
- Por que voltares? Perguntou Deus. Então as estrelas responderam:
- Senhor, não aguentámos permanecer no meio de tanta miséria, violência, guerra, fome, doença, morte.
Ao que Deus terá retorquido:
- Tendes razão, estais melhor aqui no céus, em que tudo é sossego e perfeição, ao contrário da terra em que tudo é transitório e mortal.
Depois de todas as estrelas se term apresnetado e de ter conferido o seu número, Deus anotou:
-Mas falta aqui uma estrela; ter-se-á perdido no caminho?
Ao que o anjo, que estava por perto, respondeu:
Houve uma estrela que resolveu ficar na terra, porque pensa que o seu lugar é exatamente no meio da imperfeição, onde as coisas não correm bem.
-Mas que estrela é essa? Perguntou novamente Deus.
E o anjo respondeu:
- Por coincidência, Senhor, era a única estrela daquela cor.
- Qual é a cor dessa estrela?
Insistiu Deus. O anjo respondeu:
- Essa estrela é verde, da cor da esperança.
Olharam então para a terra, mas a estrela verde, já não estava só. A terra estava outra vez iluminada, com luzes em todas as janelas, porque ardia uma estrela no coração de cada ser humano. A esperança, diz a tradição hebraica, é o único sentimento que o ser humanos possui, e Deus não, porque, conhcendo o futuro, Deus já não espera. A esperança é própria do ser humano, que é imperfeito, que erra e que não sabe como será o dia de amanhã.
Meus irmãos, rezo para que brilhe cada vez mais a estrela da esperança que arde em ti e na tua casa. E a nossa terra pode ser mais céu.
sábado, 11 de agosto de 2012
PRECONCEITO LINGUISTICO
Muitos preconceitos foram ultrapassados, mas muitos ainda existem emperrando a evolução das pessoas. Esse tipo de preconceito é considerado um deboche, pois não tem muita tolerância no modo de como as pessoas falam, sabemos que esse tipo de atitude é um agravante, na língua escrita temos muitas regras de ortografia para escrever, já na língua falada temos diversas variações sendo muito mais flexível.
Isso consiste em que o brasileiro mesmo descendente de povos diferentes, fala uma mesma língua, independente de onde ela é. As pessoas que não dominam a língua, são consideradas analfabetas, pobres ou mesmo moradores da zona rural, desprestigiados socialmente, pessoas por pronunciar palavras de forma que entendemos que estão erradas, de acordo com as normas. Estas pessoas dificilmente terá uma aceitação perante ao convívio com a sociedade considerada escolarizadas.
Por mais que os lingüísticos rejeitem a norma-padrão, existe por trás disso, uma grande demanda por essa língua-padrão, tudo isso acabara virando uma paranóia ortográfica, pois todos começaram somente a ver os erros, deixando de lado o que realmente as pessoas iriam desenvolver, temos que achar um meio termo, assim tentaríamos minimizar esses fatos. Temos que ter consciência que não existe erro de português e sim diferentes gramáticas para as diferentes variedades de português, tudo na língua muda e varia, o que pode esta certo hoje e já foi errado, pode ser visto como errado e ser certo no futuro da língua.
Aqui no Brasil cada lugar tem sua pronuncia e muitos sotaques diferentes, mas também existe uma escrita oficial que nela se baseiam, acreditando nisso a própria escola acaba se tornando também um ambiente de exclusão, pois la é preciso que todos aprendam e saibam a gramática, de certa forma a um preconceito, nisso desrespeita cada pessoa nessa condição.
Todos os brasileiros que falam a língua portuguesa, não deveria permitir que algumas pessoas de maior poder aquisitivo, desvaloriza-se tanto o ser humano, algumas atitudes deveriam ser tomadas para melhorar esse entendimento.
Não precisaria acabar e nem extinguir a gramática, mas um consenso acabaria de vez com esse impasse, tornando a língua com mais flexibilidade democrata das próprias regras gramaticais.
Eu acho que quem mais sofre com isso são aqueles que
provêm das classes menos favorecidas economicamente, são eles que sentem na pele a ridicularização, sentem-se estranhos em sua própria língua, cheio de dúvidas e incertezas, distantes na norma considerada correta.
Isso consiste em que o brasileiro mesmo descendente de povos diferentes, fala uma mesma língua, independente de onde ela é. As pessoas que não dominam a língua, são consideradas analfabetas, pobres ou mesmo moradores da zona rural, desprestigiados socialmente, pessoas por pronunciar palavras de forma que entendemos que estão erradas, de acordo com as normas. Estas pessoas dificilmente terá uma aceitação perante ao convívio com a sociedade considerada escolarizadas.
Por mais que os lingüísticos rejeitem a norma-padrão, existe por trás disso, uma grande demanda por essa língua-padrão, tudo isso acabara virando uma paranóia ortográfica, pois todos começaram somente a ver os erros, deixando de lado o que realmente as pessoas iriam desenvolver, temos que achar um meio termo, assim tentaríamos minimizar esses fatos. Temos que ter consciência que não existe erro de português e sim diferentes gramáticas para as diferentes variedades de português, tudo na língua muda e varia, o que pode esta certo hoje e já foi errado, pode ser visto como errado e ser certo no futuro da língua.
Aqui no Brasil cada lugar tem sua pronuncia e muitos sotaques diferentes, mas também existe uma escrita oficial que nela se baseiam, acreditando nisso a própria escola acaba se tornando também um ambiente de exclusão, pois la é preciso que todos aprendam e saibam a gramática, de certa forma a um preconceito, nisso desrespeita cada pessoa nessa condição.
Todos os brasileiros que falam a língua portuguesa, não deveria permitir que algumas pessoas de maior poder aquisitivo, desvaloriza-se tanto o ser humano, algumas atitudes deveriam ser tomadas para melhorar esse entendimento.
Não precisaria acabar e nem extinguir a gramática, mas um consenso acabaria de vez com esse impasse, tornando a língua com mais flexibilidade democrata das próprias regras gramaticais.
Eu acho que quem mais sofre com isso são aqueles que
provêm das classes menos favorecidas economicamente, são eles que sentem na pele a ridicularização, sentem-se estranhos em sua própria língua, cheio de dúvidas e incertezas, distantes na norma considerada correta.
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sábado, 7 de julho de 2012
PRECISO DE UM SONHO!!!
É preciso viver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar.
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os desejos não precisam de razão, nem os sentimentos, de motivos. O importante é viver cada momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver...
terça-feira, 26 de junho de 2012
Criada a Academia Olimpiense de Letras na Casa de Cultura
Foi criada a Academia Olimpiense de Letras e eleita a sua primeira diretoria, após a primeira fase que foi a do cadastramento de cerca de 80 escritores da cidade.
A próxima fase será a criação dos patronos das cadeiras e planejamento de estratégias e ações para que a Academia se torne mais sólida, segundo informou o diretor de Cultura, Rodrigo Marini.
Dos presentes, formou-se a primeira diretoria, com Matheus de Ávila
Cosso, presidente; Júlio César Faria, vice; Claudenice Sisto, 1ª
secretária; Taise Renata da Cruz, 2ª secretária; Genival Ferreira de
Miranda, 1º tesoureiro; Heitor Monteiro Barbosa, 2º tesoureiro; João
Carlos Sponquiado, presidente do Conselho Fiscal; Paulo Barcellos,
membro-adjunto do Conselho Fiscal; e Aline Gabryele Balbo, Luci Patrian
Bonin, Telia Conceição Prado Rodrigues, Raphael Antonio Grecco Ramos e
Ademir Antonio Minari, como sócios-fundadores.
Como sócios-beneméritos, ficaram o prefeito Geninho Zuliani (DEM), o
diretor de Cultura Rodrigo César Marini e a secretária de Cultura Marina
Pasini Salemi.
Os escritores que queiram fazer parte da Academia Olimpiense de
Letras poderão se inscrever, na Casa de Cultura, preenchendo um
requerimento de inclusão e, sem seguida, será feita a votação da entrada
de novo membro pelos sócios fundadores.
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Educandário promoveu palestra voltada para jovens
O evento teve início às 19h, com duração de cerca de uma hora e meia.
O convite foi assinado pelo presidente Sérgio Ney Padilha Garcia e também
pelo diretor Genival Miranda.
Esteve presente o piloto de corrida olimpiense Ivo Zangirolami Jr. e Carlos Cevada, Ivo
que realiza trabalhos dentro do projeto “Direção para a vida”, tema que
leva o nome da sua empresa, que fará uma abordagem moderna sobre as
estatísticas de acidentes de transito no Brasil e no mundo, passando sua
experiência nas pistas e rodovias do Brasil e Europa. Já Carlos Alberto Cevada, consultor e palestrante, abordará temas
como o perfil esperado do funcionário no mercado de trabalho e as novas
tendências das profissões, destacando a importância das ONGs, na
preparação dos jovens para este mercado de trabalho.
O presidente do Educandário Sergio Ney diz que o evento quer, também,
enfatizar a importância, ao estudante, “do aproveitamento ao máximo das
ferramentas disponíveis nas ONG para desenvolver suas competências e
habilidades técnicas, já que estão em cursos de curta duração e de
preparo específico para o mercado”.
Segundo Genival Miranda, a palestra foi realizada em forma de
diálogo, com a participação ativa dos alunos em uma programação bastante
dinâmica. “Queremos agregar valores ao conhecimento dos alunos, pois
sempre há uma necessidade de se atualizar em relação às exigências do
mercado de trabalho”, explicou o diretor do Educandário, acrescentando
que essa é a missão da instituição.
“Fizemos este convite a estes profissionais, que estarão neste evento
a custo zero,ficamos muito agradecidos pela a escolha da nossa entidade para a realização do evento, nosso muito obrigado!
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Quem é o ícone de sua cidade? Escreva poesia e participe do concurso do Metáfora
As inscrições podem ser feitas até o dia 21 de julho. A iniciativa
tem o apoio, também, da Universidade Tecnologia Equinocial, do Equador.
Podem participar poetas e escritores de Olímpia com mais de 18 anos.
O Grupo Metáfora Olímpia reuniu-se no ultimo dia 19, às 20hm no
Educandário Frei Roque Biscione, e realizou uma videoconferência
presidida pela escritora e poeta Guísela Montoya Poblete, diretora do
Grupo Metáfora Internacional (Quito, Equador).
Ficou, então, decidido o Concurso de Poesia intitulado “O Ícone da
Nossa Cidade” e sobre uma reunião internacional em Quito, quando será
publicada uma antologia.
Na reunião ficou decidido que o Grupo Metáfora de Olímpia é o
responsável em receber as inscrições e encaminhar para Quito. As
inscrições devem ser originais com o tema que o poeta escolher como
Ícone, a palavra ícone vem do Grego “eikon” e significa imagem,
já na informática ícone é um pequeno símbolo, como por exemplo; Olímpia
possui vários símbolos e imagens que representam a nossa cultura e o
nosso povo, o ícone pode ser uma praça, uma igreja, uma pessoa
importante, ou qualquer coisa que logo identifica a nossa cidade como
sendo do povo olimpiense.
AS REGRAS
1. As Inscrições devem ser originais com o tema “ícone da minha
cidade” e cada participante poderão inscrever até dois trabalhos e uma
categoria (ficção curta ou poesia).
2. Para participar, cada concorrente deve preencher um formulário que irá anexar às bases e envia-lo por e-mail para: lluvia031@hotmail.com.
3. As obras para o concurso deverão ser originais e enviadas em três
cópias em folha de papel A4 com espaço duplo as linhas e escritas nos
idiomas português ou espanhol.
4. As obras deverão ser remetidas em tempo hábil para que cheguem no
endereço indicado no máximo até o dia 21 de julho de 2012 às 18:00
horas. Caso contrário o candidato será desclassificado sem prévio aviso.
5. Os ganhadores terão como premio um troféu, um diploma e a
publicação de sua obra na antologia, também lhe dará direito em receber o
premio em Quito no Equador no evento de entrega dos prêmios que
acontecerá em novembro de 2012.
Segundo Luiz Augusto da Silva, presidente do Grupo Metáfora Olímpia,
as inscrições serão recebidas pelo secretário Genival Miranda, na sede
do Educandário Frei Roque Biscione, e, vencido o prazo serão enviadas
para Quito, sede do Grupo Metáfora, onde haverá comissão julgadora de
três juízes que fará a seleção das obras ganhadoras, o resultado das
obras selecionadas será divulgado após o mês de agosto.
Mais informações pelos telefones:
(17) 3281-6465 Luiz Augusto da Silva
(17) 3279-8401 Genival Miranda
(17) 3281-4094 Gabriel
sábado, 2 de junho de 2012
ESCOLHENDO A PROFISSÃO
Todo jovem tem de tomar pelo menos duas grandes importantes decisões na vida. A escolha da profissão e a do cônjuge. Antigamente era fácil decidir, na verdade eram os pais que decidiam para os seus filhos, não opinavam nem na escolha de sua futura esposa. Decidir o que seu filho ia ser: médico engenheiro ou advogado, eram as profissões mais desejadas pelos pais e aceitas pelos filhos.
Hoje
os tempos são outros e as profissões se multiplicam na mesma velocidade
que a população do mundo, que vem aumentando acima das expectativas e
possibilidades da humanidade.
Analisando
uma lista de alunos aprovados no vestibular que concluíram o ensino
médio no ano de 2009, percebemos um número maior de possibilidades. Em
primeiro lugar os tradicionais, médico, engenheiro e advogado são apenas
20% das escolhas dos alunos aprovados. Os também já manjados,
Psicologia e Pedagogia somam 15% e Administração outros 15%, totalizando
ai a metade dos alunos.
A outra
metade é tão dividida que temos até o curso de Ciências da Natureza (da
USP), Comunicação, Design, Audiovisual, Fisioterapia, Biologia,
Arquitetura, Ciências Sociais, Relações Públicas, Veterinária,
Odontologia, Relações Internacionais e lazer e Turismo.
Como se percebe, realmente as opções se ampliaram e muito, mas como escolher o seu caminho, a profissão de sua vida?
Cada
um tem a sua história de como chegou a sua profissão e como foi sua
escolha, mas existem algumas regrinhas que me parecem iguais:
É
preciso escolher algo em que se acredita uma profissão que realiza a
pessoa e a deixa feliz ao regressar para casa depois de um dia de
trabalho.
É importante ter as ferramentas para exercer a profissão, não adianta querer ser médico e desmaiar quando vê sangue!
Não
se deixe influenciar para seguir a carreira do pai ou da mãe, pois você
é uma pessoa diferente apesar de educada por eles e pode não ter a
mesma vontade profissional deles.
Não
se apresse, caso não esteja decidido, espere um pouco mais para não
acabar fazendo uma escolha errada e desistindo antes de concluir o curso
(e ai o tempo perdido será maior).
A
melhor dica é fazer algo que você goste e sinta prazer em fazer, deve
escolher uma profissão que não seja um sacrifício diário, pelo
contrário, que seja algo que você adore fazer. Para ser bem sucedido na
profissão, a primeira coisa a fazer é apaixonar-se por ela.
Genival Ferreira de Miranda
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Primeiro Emprego,
Profissão
domingo, 13 de maio de 2012
Olímpia participa da 9ª Conferência Estadual da Criança e do Adolescente
Durante três dias delegações de várias regiões do Estado de São Paulo, inclusive de Olímpia, se reuniram para discutir e escolher propostas para conferencia Nacional.
Na última segunda-feira (7), foi realizada a abertura da 9º Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Paulo, em um Hotel Fazenda de Serra Negra, interior do Estado, encerrando no dia 9, quarta-feira.
Estiveram presentes varias delegações de Regiões de todo Estado,
inclusive Barretos sendo representada pelos delegados de Olímpia Daniel
Garcia (Conselho Tutelar) e Genival Ferreira de Miranda (CMDCA).
A Conferencia estadual tratou da Política e do Plano Decenal dos
Direitos da Criança e do Adolescente que passou por consulta pública ano
passado e está em fase de finalização. A formulação deste tema foi
objetivo da 8ª edição do evento que aconteceu em 2009. Este ano o
objetivo geral foi continuar mobilizando grupos que constituem o sistema
de garantia de direitos e a população em geral para implementação e
monitoramento, portanto, da política e do plano.
A mesa inicial foi composta pelo presidente do Condeca, Sergio
Sarrubbio, a representante do Fórum Estadual dos Direitos Humanos de
Crianças e Adolescentes de São Paulo, Lucianos Araújo, os jovens Augusto
Guedes e Bruno Cassiolato, o prefeito de Serra Negra, Antonio Luigi, a
representante da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Carmem
Silveira, o conselheiro do Conanda, Alexandre Crus, e Fabiano Marques de
Paulo, secretário-executivo da Secretaria Estadual de Justiça e
Cidadania.
Após a abertura com o hino nacional o presidente do Condeca, Sergio
Sarrubbio, falou sobre a importância da participação da criança e do
adolescente nos processos das conferências. O representante das crianças
Augusto Guedes disse que esperava muito da conferencia e iniciou
fazendo uma pequena critica devido ao atraso do inicio dos trabalhos.
Bruni Cassiolato, representante dos adolescentes, e Alexandre Cruz, do
Conanda disse: “Não tem como fazer as coisas para eles sem eles.”
O evento contou com a presença de aproximadamente 500 participantes
entre: Conselheiros de Direitos, Conselheiros Tutelares, Representantes
de Organizações Não Governamentais, Representantes de Organizações
Governamentais, e Adolescentes, eleitos delegados durante as
Conferências Municipais e Regionais; Promotores, Juízes, Secretários de
Estado, Parlamentares, além de outras autoridades em nível local e em
nível nacional.
Os trabalhos se seguiram desenvolvendo os temas que foram abordados a
partir de cinco eixos estratégicos que foram os pilares da Conferência:
Promoção dos Direitos de Crianças e adolescentes; Proteção e Defesa dos
Direitos; Protagonismo e Participação de Crianças e adolescentes;
Controle Social da Efetivação dos Direitos; e, Gestão da Política
Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.
Para o conselheiro tutelar Daniel Garcia a conferencia lhe
possibilitou uma troca de experiência com outros conselheiros de forma
muito positiva, podendo também compartilhar de problemas de outras
realidades.
Segundo Genival Miranda, “foi muito bom participar da Conferencia e
poder representar a nossa região, tive a missão de defender as propostas
pertinentes a nossa realidade, pude garantir pelo menos duas propostas,
podendo contribuir para ações em uma esfera estadual e federal”. É
muito importante estar nesse cenário onde garantimos o controle das
políticas com respeito aos direitos humanos dos nossos futuros cidadão,
que irão garantir os processos democráticos, acrescenta.
No final da conferencia foram eleitos 80 delegados de 16 regiões dentre
Conselhos de Direito Estaduais, Municipais, Conselhos Tutelares,
representantes de entidades, representantes de Conselhos Setoriais
Municipais, representantes de Fórum Estadual, representante de
Universidades, Promotor de Justiça, Defensor Publico da Infância e
Juventude, Parlamentar Estadual e Municipal, profissionais da Educação,
profissionais da saúde e profissionais de assistência social.
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Conferência,
Criança,
Educação
sábado, 12 de maio de 2012
3º módulo de formação para catequistas contou com 26 participantes
Nos dias 28 e 29 de abril, 26
catequistas de paróquias da diocese participaram do 3º módulo do Centro de
Formação Catequético na Cidade de Maria, em Barretos. O módulo foi
ministrado pelo seminarista da Diocese de São José do Rio Preto e especialista
em Catequese, Roberto Bocalete. O próximo módulo acontecerá nos dia 19 e 20 de
maio. Para mim é importantíssima a participação nos
encontros de formação promovidos pela Diocese, creio que todos os catequistas
deveriam estar participando, um catequista que procura ajuda, formação e mais e
mais conhecimentos na fé, e na evangelização, pode realizar sua missão com
eficácia.
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Catequese,
Genival Ferreira de Miranda,
Olímpia - SP
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Genival Miranda e Daniel Garcia participaram da IX Conferência Estadual dos Direitos Humanos das Crianças e Adolescentes, representando a região de Barretos.
Serra Negra sediou conferência estadual dos direitos da criança e do adolescente
Confira o texto lido no último dia da 9ª Conferência Estadual dos
Direitos Humanos da Criança e do Adolescente de São Paulo, produzido
pela psicóloga, educadora ambiental e gestora de sonhos Muriel Duarte,
de 25 anos
O momento democrático que estamos vivenciando durante a 9ª
Conferência Estadual dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente é
único e maravilhoso. Crianças, adolescentes e adultos de todo o Estado
de São Paulo, com suas histórias e visões de mundo singulares convivendo
em um espaço comum, envolvidos pela mesma causa: o bem-estar dos
principais protagonistas do nosso amanhã.
No entanto, temo que estejamos criando o futuro das nossas crianças e
adolescentes utilizando ferramentas do passado: diante de divergências
de opinião, as pessoas envolvidas nesse processo de construção coletiva
buscaram soluções de forma competitiva, por meio do grito, da
agressividade, evidenciando a vaidade individual e o medo. Eu penso que
mais importante do que o que nós fazemos é como nós o fazemos. Afinal,
somos os modelos comportamentais a serem seguidos por todos estes que
estamos nos propondo a cuidar.
Seria possível que cerca de 500 pessoas se conectem a um propósito
comum e a partir disso, passem a atentar para sua energia individual?
Somos um sistema vivo, que funciona de forma orgânica e caórdica, ou
seja, fluindo dinamicamente entre o caos e a ordem. Encontrar soluções
para questões coletivas de forma democrática exige que cuidemos da nossa
postura a fim de nos orquestrarmos, criando um compasso ritimado que
torne possível a emersão de uma inteligência coletiva, afinal como disse
Einsten “O todo é maior que a soma das partes” e a soma de todas as
nossas potencialidades é muito maior e mais poderosa que nossas
potencialidades individuais.
É preciso cuidado, com o tempo, com o espaço, com os ânimos para que
não se exaltem e contaminem o coletivo gerando ansiedade, desgaste
energético e stress. É preciso falar com intento, apenas o que for
relevante para o coletivo, de maneira clara e concisa, é preciso ouvir
de forma atenciosa, com empatia e respeito, é preciso entender que
quando estamos em grupo o tempo de um é o tempo de todos. É preciso algo
simples, que as crianças conhecem bem e que muitas vezes nós nos
esquecemos: o amor.
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Genival
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Biografia: Genival Ferreira de Miranda
Nascido em São Paulo, em uma família de origem nordestina, Genival
Miranda é professor, mas também é considerado um agente social e cultural, articulador, educador, conselheiro de direitos,
artista das artes cênicas e plásticas, é sempre lembrado pelo seu extremo
profissionalismo, versatilidade e magnetismo. Sua carreira é pautada de
compromisso e luta pela defesa dos direitos humanos e pela justiça social,
desde muito jovem engajado nas pastorais da igreja católica; no grupo de jovens
e na catequese da comunidade Nossa Senhora de Fátima da Paróquia Santa Mena em
Guarulhos, onde foi iniciado discípulo de Jesus. Iniciou seus projetos como voluntário no Centro de Valorização a
Vida na cidade de São Paulo, onde na mesma época cursava Psicologia na
Universidade São Marcos no bairro do Ipiranga-SP.
Ainda jovem, quando ainda morava no bairro do Jardim Moreira em Grarulhos, Genival Miranda gostava de desenhar
e realizava trabalhos artísticos para escola aonde pode participar de alguns
concursos sem ter conseguido nenhuma premiação, desde muito criança já dizia
que quando crescesse iria ser desenhista. Começou a trabalhar com treze anos de
idade como pacoteiro em um supermercado, localizado no bairro do Jaçanã, zona norte de São Paulo, "SONDA Supermercados" - 1982, um tempo depois iniciou como continuo
em um escritório central das Lojas Brasileiras da qual possuía uma rede de
lojas em todo o Brasil, onde permaneceu por cinco anos deixando em 1988, para ser
admitido no Banco Itaú, foi nessa oportunidade que solicitou transferência em 1989, para
agencia do banco na cidade de Olímpia em virtude da família ter que se mudar
para o interior, depois da aposentaria do pai, não se adaptou na cidade e
retornou a São Paulo (1990), dessa vez ficou morando sozinho no bairro de Interlagos, em 1992 se desliga do Banco Itaú, retorna a cidade de Olímpia, ficando um tempo trabalhando com a família, finalmente no ano de 1993 volta para São Paulo e volta a morar no bairro de Interlagos, agora morando com sua irmã, é admitido no Playcenter, com o cargo de Líder de Área, segundo ele foi o melhor lugar em que trabalhou; "trabalhar em um lugar que promove alegria, descontração e lazer é maravilhoso,o produto principal é a felicidade e boas lembranças de bons momentos..." ,afirma. Em fevereiro de 1994 recebe o convite de seu cunhado para trabalhar novamente com a família, ele se interessa porque quer ficar junto com a família, sendo assim se demite do Playcenter onde trabalhava na filial do shopping Morumbi e volta para Olímpia onde fica até fevereiro de 1995, volta para São Paulo desta vez vai morar na casa de sua tia em Guarulhos e é contratado na empresa Credicard S/A onde permanece até o ano de 2001, nesse periodo ingressou na faculdade
de psicologia na Universidade São Marcos, bairro do Ipiranga no ano de 1996 , trancou matricula no segundo semestre de 1997que não concluiu em virtude das dificuldades financeiras, mesmo
assim cursou até o quarto ano, naquele tempo já vislumbrava o trabalho social e
institucional.
Acometido por problemas de saúde retorna para
Olímpia no ano de 2002 e tem o apoio da família, já recuperado ingressa no
curso de Letras na Faculdade Ernesto Riscali em 2003, onde desenvolve vários
projetos, como o projeto Culturando com o curso de espanhol para crianças de
famílias de baixa renda, realizado na e “Cidade Mirim” entidade filantrópica,
posteriormente desenvolveu um novo projeto agora destinado para adolescentes na
Associação de Promoção ao Adolescente – AOPA, o nome do projeto era” Projeto
Educação Para o Trabalho”, desenvolveu um excelente trabalho com os adolescentes,
por esse motivo a diretoria da entidade achou por bem contratá-lo como
professor para continuar o projeto que agora fazia parte da grade curricular do
programa daquela entidade, depois de algum tempo Miranda foi convidado a
assumir a coordenação de cursos da entidade, onde foi possível uma grande
melhora no programa das ações daquela entidade, porém na mesma época a entidade
foi apontada com irregularidades em virtude da inconformidade com as diretrizes
da lei do trabalho e da lei no menor
aprendiz, por esse motivo Miranda teve que se demitir da entidade que tanto
gostava para aceitar o convite do Frei Eduardo para assumir a diretoria
Administrativa da ONG Humanizar – Educandário Frei Roque Biscione, onde se
encontra até hoje. No decorrer Genival Miranda sempre lecionou paralelamente
aos projetos nas escolas da rede Municipal de Ensino de Olímpia e na rede
Estadual de ensino em Barretos e Olímpia, também lecionou na rede de ensino da
Prefeitura de Barretos como Professor de Espanhol.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Criado o grupo literário Metáfora Olímpia
Criado o grupo literário Metáfora Olímpia e 2ª Tertúlia será no dia 9, na Casa de Cultura Publicado em 03 de março de 2012 às 0h03Atualizado em 03 de março de 2012 às 0h04Foi
criado na noite deste feriado dos 109 anos de Olímpia, o Grupo Metáfora
local, reunindo poetas, escritores, músicos e pintores – uma extensão
do Metáfora que existe em Quito (Equador), Barcelona e Marrocos.A
iniciativa é da fundadora do Metáfora Internacional, escritora e poeta
internacionalmente conhecida Guisela Montoya, ex-editora do jornal
Cidades, de Olímpia, entre as décadas de 80 e 90, juntamente com o seu
marido, o jornalista falecido Antonio Fernandez, que veio de Quito, onde
mora atualmente, para a formação desse grupo em Olímpia.O
evento começou às 9h, numa ‘sala’ ao ar livre improvisada pelo
anfitrião e diretor de relações públicas do novo grupo, Dejanir Cabral,
em seu Stop Lanches, com espaços de leitura criados ao redor das
‘geladeiras culturais’ – uma só para gibi e outra para livros – cercadas
de objetos antigos, inclusive motos, lambretas, eletrodomésticos e
muitos acessórios do passado. Cerca
de 30 pessoas prestigiaram, inclusive autores de livros de poesias,
como Aline Balbo (escritora aos 20 anos e hoje, aos 22, futura mãe de
Lívia), Alair Faria de Oliveira (poucos sabem, mas o presidente do Grupo
de Terceira Idade Nova Esperança é autor de uma obra literária, “O
Caipira Poeta”, inclusive com poesias dedicadas à Olímpia), o jovem
escritor Victor Ferraz, que não pode estar presente, mas enviou o seu
livro, ‘O Melhor Divã’, através de sua avó, Djalva Trondi; e o cantor,
compositor e, também, escritor, Vadão Marques, com o seu livro “Bagaço
de Laranja”.Guisela
Montoya, também autora de livros, possui uma editora internacional,
Metáfora Ediciones, pretende reunir uma antologia com artistas locais
para lançar um livro, por isso é importante que o maior número de
talentos da cidade participem do novo Metáfora Olímpia.A
fundadora do Metáfora abriu o evento, chamado de ‘1ª Tertúlia
Literária’, saudando dos 109 anos de Olímpia. Ressaltou a importância do
grupo literário olimpiense que se formava e apresentou o seu primeiro
presidente, o poeta Luiz Augusto da Silva.Os
demais cargos foram anunciados: José Ricardo de Lima (diretor de
patrimônio), Luiz Antonio Arantes (coordenador de palestras), Dejanir
Cabral (relações públicas), Gabriel Paschoal (diretor artístico), Tereza
Marina Gonçalves Aziz (diretora de eventos), Djalva Trondi (assessora
sócio-cultural), Walter Gonzalis (diretor de protocolo), Genival
Ferreira de Miranda (secretário) e, até o momento, ainda falta preencher
o cargo de assessor bibliotecário.Diversos
poetas fizeram leituras de poesias, como Djalva Trondi, Luiz Augusto,
Guisela Montoya (que prestou homenagem à filha Brooke, que mora em São
Paulo, emocionando-a), Aurora Paschoal, Aline Balbo, Vadão Marques e
Alair Faria de Oliveira.Vadão
também cantou, inclusive uma composição recente “brindando à minha
entrada à Terceira Idade”. Gabriel Paschoal também tocou o seu violão,
acompanhando a leitura das poesias, e fez parceria com Vadão.Guisela
leu um poema escrito pelo neto de Djalva, Victor Ferraz, que não pode
estar presente porque ingressou em uma universidade fora de Olímpia. Ela
teceu elogios pelo fato de Victor ter escrito o livro “muito jovem, aos
17 anos, demonstrando um talento e sensibilidade bastante aguçados”.Estiveram
presentes, após assistirem à missa dos 109 anos na Igreja-Matriz de São
José (por isso chegaram atrasados), os vereadores José Elias Morais (Zé
das Pedras, líder do PMDB) e o líder de governo Luiz Salata (PP). CASA
DA CULTURA, DIA 9Na próxima sexta-feira (9), às 19h30, será realizada a
2ª Tertúlia Literária, e Guisela está fazendo mais contatos para trazer
mais escritores ao evento, como, por exemplo, o advogado e atual
provedor da Santa Casa, Mário Montini, entre outros.A
data foi marcada pelo secretário Beto Puttini (Cultura, Turismo,
Esportes e Lazer), que prometeu prestigiar, já que nesta sexta não pode
estar presente no Stop Lanches.
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