domingo, 26 de setembro de 2010

PROJETO CATALENDAS

“Contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar... pelo livro... pela história... pela leitura. E tem gente que ainda duvida disso.”

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Escolhidas dentro de um tema, de acordo com a faixa etária e o interesse do grupo, as histórias se destacam pelo seu aspecto lúdico – a essência do trabalho. A diversão é uma característica forte, permeia todas as ações. Divertindo, a contação de histórias desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens interiores.
A maneira de contar uma história varia de acordo com o perfil de quem a escuta. O grupo se adequa aos espectadores, variando a forma das apresentações. Não há predeterminação de público, mas é necessário que as idades sejam próximas. Crianças, jovens, adultos e 3ª idade podem formar grupos, desde que homogêneos. Cada sessão de contação de história não deve ultrapassar 45 minutos.
O aspecto lúdico das sessões  é direcionado para despertar o contador de histórias amante do livro, esse gigante adormecido no coração de cada avô, pai, tio, professor, ser humano que existe em cada um.

PROJETO CATALENDAS

Contar história é a mais antiga das artes, um dos principais objetivos de se contar história é o da recreação. Mas a importância de contar histórias vai muito além.  Por meio dela podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo diversas formas de linguagens, ampliando o vocabulário, formando caráter, desenvolvendo a confiança do bem, proporcionando as crianças viverem o imaginário.
Elas são fontes maravilhosas de experiências do passado, de nossas raízes populares. São meios de ampliar o horizonte da criança e de aumenta seu conhecimento em relação ao mundo que a cerca. Contar história é ima arte rara, pois sua matéria prima é o imaterial e o contador de histórias é um artista que tece os fios invisíveis desta teia que é o contar.
Pensando nisso os Professores Genival Miranda e Patrícia Thomazini Tufanin, lembrando os tempos saudosos de crianças onde seus pais contavam lindas histórias, decidiram resgatar o costume de contar histórias por meio do Teatro do Improviso, onde o contador se transforma no personagem interagindo com o público e estabelecendo uma participação do ouvinte da história. O Projeto foi batizado de “Cata Lendas”, como um cata-vento que a invés de catar o vendo, cata as lendas e contos populares desconhecidos.
O Projeto “Cata Lendas” nasceu com apresentação dentro de outro projeto chamado “Juntos no Museu” realizado em julho de 2007, no qual ressalta a importância das tradições populares, neste se estabeleceu parceria entre o Museu de História e Folclore Maria Olímpia e iniciativa privada, através da Faculdade Ernesto Riscali (FAER) e a escola Microlins. No desenvolvimento do projeto houve a participação de professores, universitários, jovens, crianças, ou seja, todos aqueles que são amantes de histórias, tendo como objetivo o ato de contar histórias propondo também o incentivo à leitura. Uma verdadeira viagem ao mundo da imaginação.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

No dia da Árvore, FAER cria um ‘pulmão verde’ com 120 mudas da Açúcar Guarani

São mudas de diversas categorias: frutíferas, eucaliptos, ipês de várias cores. Para mantenedora Tina Riscali, FAER dá o exemplo de responsabilidade ambiental neste 21 de setembro, Dia da Árvore.

As 120 mudas vieram do viveiro da Açúcar Guarani, que também é uma empresa com consciência ambiental, sempre participando de ações que cuidam e respeitam o meio ambiente.
A mantenedora Tina Riscali recebeu, além de sua direção, professores, alunos, o vereador José Elias Morais (Zé das Pedras, PMDB), o sargento Peter Paul Aoki (instrutor do Tiro de Guerra local), Frei (e professor) Aílton, Professor Genival Miranda e até comerciantes vizinhos à Faculdade Ernesto Riscali. O Blog foi o único veículo de imprensa a estar presente.


Além de Tina, que abriu a comemoração do Dia da Árvore, discursaram a vice-diretora da FAER Denise Degasperi, o professor (e frei) Aílton e o professor do curso de Administração Luiz Helena (de Rio Preto).

A vice-diretora Denise Degasperi saudou a todos e disse que “mais uma vez, a FAER se faz presente em projetos de Educação Ambiental e cumpre seu papel na conservação e recuperação do meio ambiente, sensibilizando assim alunos, professores, e funcionários sobre a responsabilidade que cada um de nós devemos ter na prática da ações social e ambiental”.

Finalmente, o professor, e frei, Aílton Guimarães, ressaltou que “árvore é sinônimo de vida, preservá-la é garantir a Existência. Com essa responsabilidade ambiental, queremos ser sinal para a comunidade. A ação coletiva faz com que a consciência se fortaleça”.
Segundo Aílton, “a Faculdade é o espaço social que damos sequência ao nosso processo de socialização. Não nos preocupemos se não utilizarmos a sombra, ou os frutos dessas árvores, nossa preocupação deve ser a de plantar”. E, encerrou com uma frase de Che Guevara: “Não me esperem para colheita. Estarei sempre semeando”.

(Texto original do Blog do Concon®)
Fonte: Blog Leonardo Concon